Buceta peluda 2, 15 segundos
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Buceta peluda 2, 15 segundos Bucetas HD
Ela tinha uma buceta peluda, daquelas que dá vontade de enfiar o dedo só para sentir a textura e o calor que emanava dela. Aquela mulher era uma delícia, pele macia, olhos verdes e um sorriso safado que me fazia perder o fôlego.
Eu a conheci em uma festa, já estávamos naquela fase da noite em que todo mundo está chapado e a música alta impede qualquer tipo de conversa decente. Foi então que ela se aproximou, rebolando ao som de funk e me ofereceu uma bebida. Aceitei e, antes mesmo de terminar minha cerveja, ela já estava me puxando para um canto mais reservado.
Sem muitas palavras, ela me empurrou contra a parede e começou a me beijar com voracidade. Senti sua língua quente e habilidosa explorando minha boca, enquanto suas mãos apertavam minha bunda com força. Eu não sabia seu nome, nem de onde ela veio, mas eu não estava nem um pouco preocupado com isso. Tudo o que eu queria era sentir aquela buceta peluda e carnuda, que eu sabia estar me esperando entre suas pernas.
Em questão de segundos, estávamos sem roupas, nos esfregando ao som da música alta e do som dos nossos gemidos. Ela era uma verdadeira selvagem na cama, não tinha frescuras e me deixava louco com sua atitude. Eu não conseguia tirar meus olhos de seu corpo, daqueles seios perfeitos e daquela buceta suculenta que pulsava de desejo.
Sem perder tempo, ela se ajoelhou e começou a me chupar com uma sede insaciável. Senti sua língua rodeando minha cabeça e suas mãos apertando minhas bolas. Eu estava enlouquecendo e só queria enfiar minha vara em sua boca e acabar com aquela tortura.
Pedi para ela parar, pois eu queria sentir sua buceta quente e peluda envolvendo meu pau. Ela sorriu safada e, sem dizer uma palavra, se posicionou de quatro na minha frente. Aquela visão era de enlouquecer qualquer homem, sua bunda redondinha empinada, aqueles pelos negros cobrindo sua buceta e aquele cheiro de tesão no ar.
Sem mais delongas, enfiei meu pau nela com força, sentindo cada centímetro de minha carne ser engolida por aquela gruta quente e molhada. Ela gemia alto, rebolando seu quadril e pedindo mais. Eu não conseguia me segurar, bombeei com vontade, arranhando suas costas e apertando suas nádegas.
Não demorou muito para que eu sentisse a pressão se acumulando em meu pau e, com um gemido rouco, gozei dentro dela, sentindo seus músculos apertarem minha ereção e seu orgasmo se misturar com o meu. Desabamos na cama, suados e ofegantes, sem conseguir falar nada, apenas curtindo aquele momento de satisfação.
Mas a noite ainda não tinha acabado, ela me olhou com desejo e disse que queria mais. Sem exitar, me levantei e a coloquei deitada na cama, com suas pernas abertas e sua buceta peluda me chamando para mais uma rodada. E assim, passamos a noite inteira nos amando, explorando cada canto do nosso corpo e nos deliciando com aquele prazer intenso e animal.
No dia seguinte, acordei ao seu lado, com a noite passada ainda fresca em minha mente e em meu corpo. Não trocamos muitas palavras, apenas um olhar de cumplicidade e a certeza de que aquela foi uma das melhores noites de sexo que já havia tido.
E assim, entre uma festa e outra, nos encontrávamos apenas para nos perder entre lençóis, suor e breves momentos de prazer. Sem compromissos, sem explicações, apenas uma conexão física e animal que nos fazia sentir vivos e satisfeitos. E sua buceta peluda se tornou meu vício, meu refúgio e minha perdição.