Buceta peluda em calcinhas de renda 17 5 minios.

Ela tinha uma buceta peluda daquelas que deixariam qualquer homem louco de tesão. E a maneira como ela usava suas calcinhas de renda ousadas só tornava aquela coisa ainda mais deliciosa de ser admirada. Eu a observava de soslaio enquanto ela caminhava pelo quintal, com aquele rebolado provocante e os seios balançando sob o tecido leve da sua blusa. Eu sabia que queria colocar minha língua naquele ninho de cabelos negros que ela escondia entre as pernas. Mas antes disso, precisava vê-la usando aquelas calcinhas que tanto me excitavam. Eu me aproximei dela e a puxei pela cintura, fazendo-a parar no meio do caminho. Com um sorriso malicioso no rosto, ela deixou que eu a guiasse até o quarto. Assim que entramos, puxei-a para um beijo quente e voraz, enquanto minhas mãos buscavam seu corpo, deslizando pelos seios e descendo até sua buceta. Ela se afastou por um momento, apenas o suficiente para me olhar nos olhos e dizer: - Quero que me veja usando essas calcinhas - sussurrou, me jogando na cama e desfilando até o closet. Eu podia ouvir o som do tecido sendo retirado e meus sentidos estavam à flor da pele. Quando ela voltou, vestindo apenas as tais calcinhas de renda, eu já estava completamente ereto. Meu pau pulsava, implorando para ser tocado por aquela gracinha de mulher que agora se aproximava com um sorriso malicioso. Ela se ajoelhou diante de mim e começou a me despir, beijando cada parte do meu corpo que ia sendo revelada. Quando me despiu completamente, ela segurou meu membro com as mãos e o levou à boca, chupando com voracidade e habilidade. Eu gemia e me contorcia de prazer, enquanto sentia suas mãos percorrendo minhas coxas e apertando minhas bolas. Mas não aguentava mais. Eu precisava daquela buceta peluda em minha boca. Então, a puxei pelos cabelos e a fiz ficar de quatro para mim. Coloquei meu rosto entre suas pernas, sentindo o cheiro do seu sexo e a sensação dos seus pelos roçando em meu nariz. Eu não pude resistir e ataquei com minha língua, lambendo e chupando cada parte daquele paraíso peludo. Ela gemia alto e, sempre que eu aumentava a intensidade dos meus movimentos, ela rebolava e apertava minhas orelhas com as coxas. Eu amava o sabor, a sensação daquela língua aparentemente inofensiva que me proporcionava tanto prazer. E continuei lambendo e chupando sua buceta peluda até sentir seu corpo todo se contrair em um orgasmo poderoso. Mas eu não estava satisfeito. Ainda precisava sentir meu pau dentro daquela gruta quente e peluda. A puxei novamente para os meus braços e a beijei com volúpia, enquanto a levava até a cama. A deitei na beirada e me ajoelhei diante dela, segurando suas pernas e abrindo-as completamente para mim. Então, me encaixei entre seus joelhos e a penetrei com força, fazendo-a gemer de prazer. Nós nos movimentávamos numa sincronia perfeita, enquanto eu apertava seus seios com uma mão e segurava uma de suas coxas com a outra. Ela me rodeava com suas pernas, me incentivando a ir mais fundo e mais rápido. Eu podia sentir as paredes da sua buceta peluda apertando meu pau, me levando à loucura. E então, juntos, atingimos o clímax. Eu senti meu orgasmo se espalhar por todo o meu corpo, enquanto ela se contorcia e gritava de prazer. Nos abraçamos e ficamos ali, ofegantes e suados, enquanto aproveitávamos o momento pós-orgásmico. Eu tinha certeza que queria mais daquela buceta peluda em minhas calcinhas de renda. E eu sabia que ela também queria mais de mim. Afinal, nossas fantasias e fetiches ainda tinham muito a ser explorados. E nós estávamos dispostos a explorá-los juntos, com muito tesão e prazer.