Bucetinha brincalhona 52 seg

Era uma tarde de verão escaldante e eu estava literalmente pingando de suor. Decidi dar uma pausa em meu trabalho e pegar um copo de água na cozinha. Mas o que eu encontrei lá não foi uma simples água gelada, mas sim um verdadeiro deleite para meus olhos: minha colega de quarto, a deliciosa Carol, completamente nua, deitada no balcão e se masturbando freneticamente. Minha boca secou instantaneamente ao ver sua bucetinha rosada e brilhante, com os dedos mergulhados dentro dela. Carol sempre foi conhecida por sua atitude safada e provocante, mas eu nunca imaginei que ela fosse tão ousada a ponto de se masturbar sem pudor na cozinha. Não consegui resistir e me aproximei dela, com meu pau já latejando debaixo da calça. Carol sorriu maliciosamente e abriu as pernas, dando a visão completa de sua xoxota molhada e ansiosa. Sem dizer uma palavra, ela me puxou para mais perto e começou a chupar meu pau com habilidade, enquanto continuava a tocar sua bucetinha com a outra mão. Eu nunca havia experimentado algo tão excitante e proibido. A ideia de sermos pegos a qualquer momento por alguém só aumentava o tesão. Não resisti e coloquei Carol de quatro no balcão, empurrando meu pau para dentro dela com força. O gemido alto que ela soltou só me fez meter ainda mais rápido e com mais força, enquanto apertava sua bunda perfeita. Carol se contorcia de prazer e eu cada vez mais louco de desejo. Trocamos de posição diversas vezes, aproveitando cada canto da cozinha para matar nossa fome de sexo. Suas mãos ágeis não paravam de acariciar meu corpo e suas palavras sujas me deixavam ainda mais excitado. “Fode minha bucetinha, seu safado! Me come como se fosse o último dia de nossas vidas”, ela sussurrava em meu ouvido, enquanto eu a penetrava cada vez mais fundo. O suor escorria pelo nosso corpo, misturando-se com o líquido quente que escapava da bucetinha dela. Carol rebolava e se esfregava em mim, como uma verdadeira puta. E eu não parava de martelar em seu interior, louco para fazê-la gozar. E quando ela finalmente chegou ao ápice, gemendo alto e agarrando meus cabelos, eu não consegui mais me segurar e acabei gozando junto com ela, inundando sua buceta com meu sêmen quente e espesso. Ficamos ali, ofegantes e suados, sem acreditar no que acabara de acontecer. Mas não tivemos muito tempo para reflexões, pois logo ouvimos o barulho da porta se abrindo. Era a terceira colega de quarto, a Renata, que havia chegado do trabalho e nos pegou no flagra. Mas ao invés de ficar chocada, ela apenas sorriu e disse “Quando é a minha vez?”. E assim, a bucetinha brincalhona de Carol se tornou o ponto de encontro das três de nós, em sessões constantes de sexo quente e descontrolado. Desde então, nossos dias ficaram bem mais apimentados e cada vez mais regados a orgasmos inesquecíveis. Afinal, quem diria que uma simples pausa para um copo de água na cozinha poderia acabar se tornando um delicioso conto pornô?