Cabelo ruivo safada fode buceta até gozar 12 minutos

Não sei qual era o problema dessa porra, mas toda vez que eu via aquele cabelo ruivo, sentia meu pau subindo feito uma tora de concreto. Não importava se ela tava com aquele raio de vestido rosa ou com aquela merda de shorts jeans, eu só queria socar minha rola naquela buceta até fazer ela gemer sem parar. Ela sabia o efeito que causava em mim, a safada. Sempre provocando, rebolando aquele rabo gostoso na minha frente, fingindo que não tinha nada demais. Mas a verdade é que ela queria tanto quanto eu, só precisava de um empurrãozinho. A oportunidade veio quando ficamos sozinhos naquela festa. Ela me rodeou, jogou aquele cabelo de puta pra trás e me lançou aquele olhar de sexo, desafiando. Eu não resisti e ataquei, apertando aquele corpo delicioso contra o meu, sentindo o calor daquela pele macia. Levantei ela e a coloquei em cima da mesa, tirando rapidamente seus shorts e calcinha. Eu precisava sentir aquela buceta na minha boca, chupando e lambendo cada pedacinho dela com violência. E ela gemia, enlouquecida, se contorcendo e pedindo por mais. Mas eu não ia me satisfazer apenas com isso. Eu queria foder aquela ruivinha até ela gozar e pedir por mais. Alinhei meu pau na entrada da sua buceta e ela se abriu toda, implorando para ser penetrada. E eu enterrei até o fundo, sentindo seu corpo estremecer e seus gemidos ficarem mais altos. Eu a fodia com força, batendo nossos corpos e puxando seu cabelo. Aquele cabelo que tanto me excitava, agora em minhas mãos, controlando cada movimento dela. Ela gozou na minha rola, se acabando em espasmos enquanto eu continuava a penetrando sem dó. Eu queria mais, muito mais, e ela sabia disso. Mudei de posição, colocando-a de quatro na beira da mesa. Eu precisava ver aquele rabo empinado para mim, implorando para ser possuída. E eu não hesitei, socando meu pau sem dó naquela buceta que já estava ensopada. Ela gemia e rebolava, pedindo mais e mais. Eu não podia acreditar que aquela safada, com aquele cabelo ruivo que me enlouquecia, estava me dando a melhor foda da minha vida. Mas eu não ia deixá-la ir tão fácil. Ainda não tinha terminado com ela. A segurei firme pelos quadris e a virei, a colocando sentada na mesa e encostando-a na parede. Eu sabia que ela gostava de ser dominada e eu ia aproveitar isso. Segurei suas pernas e as abri completamente, deixando sua buceta totalmente exposta para mim. E eu fui mais fundo do que nunca, sentindo aquele calor e umidade quentes me envolverem. Fodi ela com tanta força que a mesa balançava e eu batia minhas bolas contra sua bunda. Eu queria que ela sentisse cada centímetro da minha rola, cada estocada violenta que mandava seu corpo para frente. E ela gozou novamente, dessa vez com um gemido alto e descontrolado. Mas eu não parei, continuei a fodê-la até que ela gozasse mais uma vez, sua buceta apertando meu pau como um garrote. E só depois que gozamos juntos, exaustos e suados naquela mesa, eu puxei seu corpo para o meu e sussurrei em seu ouvido: - Quem é a ruiva safada agora, hein? E ela só sorriu, satisfeita e realizada, provando que era tão pervertida quanto eu. Nos vestimos e voltamos para a festa, sabendo que a partir daquele momento, nossa relação ia ser marcada por explosivos encontros como aquele. Eu sempre ia lembrar daquela noite, e de como uma simples ruivinha me fez gozar como nunca antes.