Caralho, fode minha bucetinha deliciosa por 6 minutos.

A porra toda começou quando eu conheci aquele caralho desgraçado em uma festa de faculdade. Ele era o típico jogador de futebol americano, todo musculoso e com aquele sorrisinho de idiota que fazia todas as garotas caírem aos seus pés. E eu, caralho, não fui exceção. Nós nos pegamos na festa mesmo, era só mais uma noite de bebedeira e sexo casual para mim, mas aquele, porra, aquele macho tinha algo diferente. Ele era foda, sabia exatamente como tocar meu corpo e fazer minha bucetinha deliciosa pulsar de prazer. Depois daquela noite, eu não conseguia tirar aquele caralho da minha cabeça, mas eu não podia me apaixonar, caralho. Eu era uma mulher livre e não queria me prender a ninguém. Mas, porra, ele continuou me procurando, me mandando mensagens safadas e eu não conseguia resistir. Até que um dia, ele me convidou para ir à casa dele. Eu sabia o que aquilo significava, mas porra, eu queria tanto aquele macho dentro de mim que não consegui dizer não. Chegando lá, ele me jogou na cama, arrancou minhas roupas e começou a chupar minha bucetinha com tanta habilidade que eu já estava quase gozando. Mas, caralho, ele não deixou eu gozar. Ele sabia exatamente como me provocar, como me deixar louca de tesão. Ele tirou sua calça e me mostrou aquele pau enorme, duro e pronto para me foder. Eu não pude resistir, abri as pernas e pedi para que ele me fodesse por seis minutos, exatamente como no post que eu tinha lido na internet. Ele me olhou com cara de safado e começou a meter com força na minha bucetinha deliciosa. Eu gemia, gritava, pedia mais e mais, mas ele continuava fodendo com força, até que, porra, eu senti meu corpo todo tremer e acabei gozando. Mas foi só o começo, aquele caralho desgraçado me virou de quatro, puxou meu cabelo e começou a me foder com ainda mais força, me chamando de vagabunda, cadela, puta. Eu adorava aquilo, eu adorava ser tratada como uma vadia no cio, eu adorava aquele macho me usando daquela forma. Eu gozei mais uma vez, e outra, e outra, mas ele não parava, ele não tinha misericórdia. Até que, caralho, ele me puxou pelos cabelos e me levou para o banheiro, me jogando na banheira e me fodendo com tanta força que eu pensei que fosse desmaiar de tanto prazer. Depois de gozar mais algumas vezes, eu me levantei, tremendo e ofegante, e ele me colocou de joelhos, me fazendo chupar aquele pau gostoso que tinha acabado de me foder. Eu o chupava com vontade, lambendo e sugando com força, até que, porra, ele gozou na minha boca, me dando a sua porra quente e grossa para engolir. Foi uma noite incrível, caralho, mas não seria a única. A partir daquele dia, eu e aquele caralho nos encontramos sempre que podíamos, fodendo por seis minutos, por horas a fio, até perdermos as contas de quantas vezes gozamos juntos. Eu nunca me apaixonei por ele, mas se existe alguém que me satisfaz como ele, eu ainda não encontrei. Aquele caralho desgraçado entrou na minha vida para ficar, fodendo minha bucetinha deliciosa, me fazendo sentir a mulher mais vadia e feliz do mundo. E, porra, eu não poderia estar mais feliz com isso.