Chamei um negro Digão para Aquele sexo gostoso que toda mulher safada gosta duramente

Era um sábado à noite e eu estava cheia de tesão. Não conseguia me concentrar em mais nada a não ser no desejo avassalador que me consumia. Decidi então sair do meu apartamento e ir para uma balada noturna em busca de alguma diversão. E não é que minha sorte mudou quando avistei um negro alto, musculoso e com um olhar penetrante? Não resisti e me aproximei dele, fingindo que era apenas mais uma noite de festa. Mas a verdade é que eu só queria aquele homem para satisfazer meus mais profundos desejos sexuais. Seu nome era Digão e ele era tudo que eu procurava em um homem: viril, misterioso e extremamente atraente. Sem perder tempo, já nos beijamos com uma intensidade sufocante, nossos corpos colados e nossas mãos explorando cada pedacinho de pele do outro. Eu sentia sua ereção dura e pulsante, enquanto ele arranhava minhas costas com suas unhas fortes. Era um jogo de sedução que estava me deixando louca de luxúria. Não demorou muito para que nos cansássemos daquele ambiente barulhento e nos direcionássemos para o motel mais próximo. Mal entramos no quarto e nos agarramos novamente, dessa vez com ainda mais tesão. Eu só queria que ele me possuísse com força, me fazendo gemer e implorar por mais. Digão não decepcionou. Ele me jogou na cama, arrancou minha roupa e começou a chupar meus seios com tanto vigor que eu quase gozei só com essa preliminar. Mas ele não parou por aí, foi descendo sua língua quente pelo meu abdômen, até chegar na minha buceta já encharcada. Ele me olhou com desejo nos olhos e eu soube que aquele seria um sexo gostoso e intenso. Sem piedade, ele começou a me lamber com maestria, fazendo movimentos circulares com a língua e alternando entre chupadas e mordidas. Eu gemia e rebolava em sua boca, me segurando para não gozar tão rápido. Ele sabia como me provocar e estava aproveitando cada segundo dessa tortura deliciosa. Quando eu não aguentava mais, pedi para que ele me fodesse logo. Eu precisava sentir seu pau duro dentro de mim, me preenchendo completamente. E foi exatamente o que ele fez, me penetrou com tanta força e vontade que eu quase gritei de prazer. Seu tamanho era perfeito, me rasgando e me fazendo sentir uma puta de verdade. Ele me comia com tanta fome que eu gozei mais duas vezes antes de ele finalmente chegar ao seu ápice. Seu gemido rouco e suas estocadas cada vez mais fortes me levaram ao delírio e eu gozei mais uma vez, junto com ele. Ficamos deitados, exaustos e suados, com o cheiro do sexo invadindo o quarto. Aquele encontro com Digão foi o sexo mais duro e gostoso que eu já tive. Ele me mostrou o quanto uma transa pode ser intensa e visceral, e eu não podia estar mais satisfeita. Decidi então que sempre que eu estiver com vontade de uma foda assim, vou chamar meu negro Digão para me satisfazer com sua pegada duramente deliciosa.