Chupando o ânus da madrasta até gozar – VÍDEO PORNO 7 minutos

Aquele dia havia sido uma merda. Cheguei em casa do trabalho cansado, suado e putaço da vida. Mas como se não bastasse, ao abrir a porta do meu apartamento, me deparo com aquela vaca sorridente, a minha maldita madrasta. Aquela mulher era uma obsessão para mim. Não podia vê-la em uma cena de ação, que já ficava com o pau latejando. E não era apenas pelo seu corpo perfeito, suas curvas generosas e sua bunda empinada. Era porque eu sabia que ela estava me provocando. Cada olhar, cada sorriso, cada gesto, pareciam gritar "eu quero te foder". E eu não conseguia resistir. Era como um imã, uma atração incontrolável que me fazia desejar aquela desgraçada. Mas eu tinha que me controlar, afinal, ela era a esposa do meu pai. E eu não podia correr o risco de destruir a minha família por uma simples foda com a minha madrasta. Mas aquele dia havia sido o estopim. Ela estava na sala, deitada no sofá, com suas pernas torneadas expostas e o vestido curto revelando parte de suas coxas. E quando me viu, deu aquele sorrisinho safado. Puta que pariu, eu não aguentei. Virei a cara, tentando ignorá-la, mas ela continuou provocando. Balançando as pernas, mordendo os lábios, até que eu senti meu pau ficando duro. Não aguentei mais, me aproximei dela e a beijei com voracidade. Ela correspondeu, me agarrando com força e me levando para o quarto. Aquela madrasta gostosa era uma loucura. Sem pensar duas vezes, comecei a arrancar sua roupa, admirando aquele corpo perfeito. Ela estava molhada e sua buceta já latejava, desesperada por meu pau. Cai de boca, chupando seu grelo com força, enquanto ela gemia e rebolava na minha boca. Aquele era o primeiro encontro com ela, mas parecia que conhecíamos cada centímetro de nossos corpos. Enquanto eu chupava sua buceta, ela se contorcia e me pedia para enfiar meu dedo no seu cuzinho. Eu não precisava de mais nenhuma sugestão, enfiei dois dedos sem dó, enquanto sugava seu clitóris. Ela gemia alto e me pedia para ser fodida, mas eu ainda não estava pronto para dar o que ela queria. Queria prolongar aquele prazer, sentir cada reação de seu corpo a cada toque. Então, me posicionei atrás dela e comecei a lamber seu cu. Ela se contorcia e gritava, me chamando de safado e me pedindo para comer seu rabo. E eu não iria negar aquilo para aquela mulher deliciosa. Sem pensar duas vezes, enfiei meu pau em seu cu, devagar e com força. Ela gritou, mas pediu mais, me provocando e me chamando de seu macho. E eu fodi aquele ânus apertado até as bolas, ouvindo seus gemidos cada vez mais altos. Ela gozou primeiro, se debatendo na cama e me chamando de vagabundo. Aquilo foi o suficiente para me fazer perder o controle e eu gozei dentro dela, sentindo suas contrações apertando ainda mais meu pau. Caímos na cama, exaustos e satisfeitos com aquele sexo intenso. Era apenas o começo de uma relação proibida e deliciosa entre eu e minha madrasta vadia. Aquele foi o dia em que eu descobri que comer o cu da minha madrasta era melhor do que qualquer coisa no mundo.