Chupar pau por 67 segundos

Eu sempre fui considerada a depravada do grupo, aquela que sempre foi mais ousada e sedenta por prazer. E não é a toa, pois eu sempre gostei de testar meus limites e ir além do que é considerado normal. Foi em uma noite de sexta-feira, depois de alguns drinks e muitos flertes, que um dos caras do meu grupo de amigos falou sobre o tal desafio: chupar pau por 67 segundos. Eu admito que fiquei curiosa, afinal, não é todo dia que se recebe um desafio desses, ainda mais vindo de um macho alfa daqueles. Aceitei o desafio sem hesitar e logo me direcionei para o banheiro com ele. A adrenalina e a excitação já corriam pelas minhas veias enquanto eu pensava no que estava prestes a fazer. Assim que entramos no banheiro, ele já foi tirando a calça, mostrando seu membro já duro e pulsante para mim. Eu fiquei impressionada com o tamanho e a grossura daquela maravilha e só de olhar já podia sentir minha buceta molhar de desejo. Sem demora, me ajoelhei e comecei a lamber a cabeça do seu pau, dando leves chupadas e brincando com a língua. Ele gemia de prazer enquanto eu chupava cada pedacinho daquela delícia. Sem perder tempo, abocanhei o pau todo e comecei a fazer movimentos de vai e vem com a boca, chupando e sugando com vontade. Ele segurou minha cabeça com as mãos, ditando o ritmo e me fazendo engolir cada centímetro daquele membro grosso e duro. Eu estava deliciada com aquela sensação, era como se meu instinto mais selvagem estivesse tomando conta de mim. Eu queria mais, queria tudo. Então, sem medo de engasgar, eu comecei a acelerar os movimentos, chupando com mais força e intensidade. Ele gemia alto e eu só queria mais e mais. Percebia pela respiração dele que o orgasmo estava próximo, e eu estava decidida a cumprir o desafio e fazê-lo gozar em 67 segundos. Com a boca ainda cheia do seu pau, eu olhei nos olhos dele e me concentrei em causar ainda mais prazer. Minha língua brincava com a glande, enquanto eu acelerava o ritmo das chupadas. Senti seu corpo estremecer e eu sabia que estava chegando ao limite. Faltavam apenas alguns segundos para completar o desafio, mas eu estava determinada a ir além. Não podia deixá-lo gozar antes dos 67 segundos. Então, com toda a minha força e habilidade, eu continuei chupando e lambendo, até que finalmente ele se desfez em minha boca, soltando um gemido gutural de prazer. Eu engoli tudo e limpei a boca com a mão, sentindo uma sensação de orgulho e satisfação por ter cumprido o desafio com sucesso. Depois disso, saímos do banheiro sorrindo e nos juntamos aos nossos amigos, sem contar a eles o que tinha acabado de acontecer. Afinal, o desafio era só nosso e ficaria entre nós. Desde aquela noite, eu e ele não conseguimos mais nos olhar da mesma forma. Havia uma cumplicidade e uma tensão sexual que não podiam ser ignoradas. E, com certeza, não seria a última vez que eu aceitava um desafio tão prazeroso como esse.