Chupar por 67 segundos.
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Chupar por 67 segundos. Bucetas HD
Aquele maldito desafio estava mexendo com meu juízo. 67 segundos, era tudo que eu precisava para cumprir a tarefa imbecil que um amigo havia me proposto. Chupar por 67 segundos, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Mas não era. Era difícil demais, muita tentação, muito prazer, mas eu ia conseguir.
Cheguei na casa da minha amiga, a única que eu sabia que topava essas paradas loucas. Eu precisava de alguém que entendesse, que soubesse que isso não era apenas uma brincadeira boba de adolescente. Era um desafio mortal, uma troca de energia intensa, uma conexão de corpos que eu precisava experimentar.
Ela estava na cozinha, terminando de beber uma cerveja. Me olhou com cara de desconfiada quando eu falei que tinha chegado a hora. "Agora?", perguntou ela incrédula. "Sim, agora. Não é essa bagaça o desafio?". Ela riu, sabia como eu era desafiadora e adorava me testar.
Subimos para o seu quarto, a porta trancada com cuidado. Eu não queria transtornos, não queria nenhum penetra atrapalhando meu momento de glória. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e me olhou com aquele olhar safado. Eu mal conseguia esperar para sentir a sua boca em mim, para me entregar por 67 segundos de puro êxtase.
Me ajoelhei no chão, respirei fundo e tomei coragem. Coloquei minha boca em sua buceta, sentindo seu sabor, sua umidade. Eu queria desfrutar do momento, mas 67 segundos era muito pouco. Precisava explorar cada cantinho, cada dobra, cada gemido que ela soltava. Ela segurou meus cabelos e eu entendi como um sinal verde. Era hora de começar.
Chupei com vontade, com tesão, sentindo seu corpo se contorcer, suas pernas se abrirem mais, seu quadril se erguer em direção a minha boca. Eu me entreguei ao prazer, deixei que meus dedos encontrassem sua entrada molhada e entrasse com vontade. Era uma dança perfeita, sincronia absoluta, nossos corpos se encaixavam como se fossem feitos um para o outro.
Os segundos estavam se esgotando, mas eu não queria parar. Queria prolongar aquele momento, aproveitar cada sensação, deixar nosso prazer se intensificar. Mas como uma bomba relógio, o tempo se esgotou. Eu me afastei de seu corpo, vendo sua carinha de satisfação, de prazer, de desejo.
Nos olhamos por alguns instantes, tentando recuperar o fôlego. Eu sorri, satisfeita por ter cumprido o desafio, mas também por ter sentido tanto prazer. Ela me beijou com força, nossas línguas se entrelaçando, nossos corpos se fundindo mais uma vez. Eu não conseguia tirar minhas mãos de seu corpo, queria sentir cada pedacinho, cada curva, cada gemido.
Nos entregamos novamente ao prazer, numa mistura de sacanagem e paixão. A cama balançava, nossos corpos se chocavam em sincronia, nossas bocas exploravam cada canto. E assim, sem tempo, sem limites, sem desafios, nos entregamos ao nosso prazer, até que não aguentamos mais.
67 segundos se tornaram horas, que se tornaram dias, que se tornaram lembranças prazerosas que eu guardaria para sempre comigo. Porque aquela foi a vez em que eu desfrutei de 67 segundos intensos de puro tesão e prazer. E com certeza, eu faria de novo, quantas vezes fossem necessárias.
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