Close-up focado na vagina, visualização subjetiva, 2 minutos.

Ela se empinou na frente da câmera, exibindo para a lente todo o seu tesão. Suas pernas estavam abertas, mostrando sua vagina tão bem cuidada e desejosa. Aproximei-me com a câmera em sua direção, focando bem de perto naquela entrada do paraíso. A minha visão era subjetiva, como se eu fosse o espectador privilegiado de todo aquele prazer. Ela mordia os lábios, gemendo baixinho enquanto eu a filmava. Seus dedos se moviam com agilidade em sua própria pele, acariciando de forma provocativa o clitóris pulsante. Eu podia sentir o calor emanando de seu corpo, me fazendo suar só de olhar. Ela sabia como me deixar louco, com aquela sua sensualidade pura e instintiva. Os dedos dela deslizaram pelo seu sexo, explorando cada pedacinho da sua vagina. Eu podia ver tudo tão nitidamente que quase podia sentir sua maciez sob minhas próprias mãos. Ela abria e fechava suas pernas, exibindo toda a sua intimidade para mim. E eu capturava cada segundo daquele momento, ansioso para poder assistir e me masturbar quando estivesse sozinho. Eu aproximei mais a câmera, sentindo o cheiro de sexo que emanava daquele close-up. Minha boca salivou ao ver os lábios da sua vagina se abrindo, revelando seu interior molhado e pulsante. Eu podia ouvir cada vez mais alto seus gemidos, sua respiração ofegante e o som dos seus dedos se movendo em seu sexo. Era uma sinfonia perfeita do prazer feminino. Ela gemeu mais alto, soltando um gemido extasiado enquanto seus dedos invadiam sua vagina, penetrando-se com força e ritmo. Eu podia ver seu rosto corado, o suor escorrendo pela sua testa e seu corpo tremendo com o ápice do prazer. Era uma visão tão intensa que senti meu próprio corpo se contorcer em antecipação. Ela se masturbava freneticamente, indo do clitóris aos lábios internos, massageando cada pedacinho de sua vagina. Eu podia ver seus músculos contraindo, o suco escorrendo pela sua mão e seu corpo estremecendo a cada toque. Era a perfeita imagem do desejo feminino, que me deixava louco e hipnotizado ao mesmo tempo. Eu podia quase sentir seu orgasmo chegando, seus gemidos se tornando mais altos e desesperados. Ela pressionava seu clitóris, gemendo meu nome e me implorando a ajudá-la a chegar ao clímax. Eu sabia que ela estava chegando ao limite, e isso só me deixava ainda mais excitado. E então, com um gemido alto e um tremor intenso, ela se derramou em um orgasmo fortemente satisfatório. Eu podia ver seu corpo se contorcendo, seus dedos tocando cada pedacinho de sua vagina de forma desesperada. Era uma visão que jamais esqueceria, e que me fazia sentir o prazer em primeiro plano, como se eu mesmo estivesse lá, sentindo sua vagina de perto. Ela relaxou seu corpo, ofegante e satisfeita. Sua vagina ainda pulsava, um convite para mais prazer e desejos. Eu desliguei a câmera, sabendo que era apenas questão de tempo para que ela me pedisse para repetir a cena, e eu, como um bom parceiro, estaria lá para dar a ela tudo o que desejava. Porque, afinal, só o prazer importava naquele momento.