Comece a sua manhã da forma certa com um boquete bem feito, penetrando fundo na garganta, alimentando uma vagabunda com energia de pênis grande. Deixe-a beber o esperma através de sua boca de puta. – Jhodez1 8 min.

Era mais uma manhã ensolarada, mas para mim, o sol não era a única coisa que brilhava. Eu acordei com uma vontade insaciável de sexo, como se meu corpo inteiro estivesse pulsando por um pênis bem duro. Decidi então que não era apenas uma transa qualquer que eu queria, eu precisava de um boquete daqueles que deixam qualquer homem louco. E para minha sorte, eu tinha a companhia perfeita para isso: Jéssica, a minha putinha particular. Assim que ela chegou, eu já a agarrei pelo cabelo e a puxei para perto de mim. Não dei nem tempo para ela pensar, enfiei meu membro todinho na sua garganta, sentindo a resistência inicial dela se transformar em uma garganta profunda e habilidosa. Ela chupava com vontade, mostrando que sabia bem como deixar um homem satisfeito. A cada movimento, eu afundava mais fundo na boca dela, até quase alcançar a sua garganta. Eu segurava seu cabelo com força, guiando os movimentos da sua cabeça para cima e para baixo. Não tinha piedade, queria que ela engolisse cada centímetro do meu pau com voracidade. E ela me obedecia, me dando o prazer que eu procurava naquela manhã. Depois de alguns minutos de um boquete intenso, eu podia sentir que estava chegando ao limite. Soltei seu cabelo e a segurei com as duas mãos, penetrando profundamente em sua boca e gozando como nunca havia gozado antes. Ela engoliu cada gota do meu esperma, sem desperdiçar nenhum. Aquela putinha sabia como satisfazer seu mestre e eu recompensava com uma chuva de leite quente e delicioso. Depois de alguns segundos recuperando o fôlego, eu a empurrei para o chão e a coloquei de quatro. Agora, era a minha vez de retribuir o prazer que ela havia me proporcionado. Penetrei com força na sua buceta, sentindo seu interior quente e apertado me envolver completamente. Ela gemia e rebolava, pedindo para que eu fosse mais fundo e mais forte. E eu atendia aos seus pedidos, aumentando o ritmo e a intensidade das estocadas. Meus dedos agarravam seus cabelos, puxando-os com força enquanto eu a comia com vontade. Troquei de posição e a coloquei com as pernas abertas, revelando sua bucetinha molhada e pronta para ser devorada. Não perdi tempo, mergulhei minha língua em seu clitóris, chupando e mordendo com voracidade. Ela gritava e gemia de prazer, pedindo para que eu não parasse nunca. E eu não pararia mesmo, até que ela gozasse em minha boca. Depois de mais alguns minutos de uma chupada deliciosa, ela se contorcia e gozava com força, inundando minha boca com seu mel. E eu degustava cada gota, sentindo o sabor de sua excitação me preencher. Agora, era a vez de saciar minha vontade de sodomia. Coloquei-a de quatro novamente e enfiei meu pau em seu cuzinho sem dó. Ela gritava de dor e prazer, o que me excitava ainda mais. Eu a fodia com força, segurando seus quadris com força e socando cada vez mais fundo. O barulho da nossa transa ecoava pelo quarto, enquanto eu a penetrava com toda a minha fúria. E ela adorava, rebolava e gritava por mais. Até que finalmente eu não aguentei mais e gozei dentro do seu ânus quente e apertado. Depois de um momento de descanso, nos deitamos um ao lado do outro, completamente saciados e satisfeitos. E nessa manhã, não há nada melhor para começar o dia do que um boquete bem feito e uma transa selvagem e intensa. E eu sabia que tinha Jéssica para me proporcionar isso sempre que eu quisesse.