Comendo a mulher casada por 4 minutos.
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Comendo a mulher casada por 4 minutos. Bucetas HD
Era um final de tarde quando fui chamado pela minha vizinha gostosa, a Fernanda. Ela estava sozinha em casa enquanto seu marido trabalhava e como sempre, eu estava de pau duro por ela. Já havia tentado várias vezes seduzi-la, mas ela sempre resistia por ser fiel ao seu marido.
Mas dessa vez, ela não estava chamando apenas para conversar ou pegar uma xícara de açúcar emprestada. Ela me olhava com um brilho malicioso nos olhos e eu sabia que finalmente havia chegado minha chance.
- Entra, gato - ela disse abrindo a porta e me levando para sua sala.
Sem pensar duas vezes, fui direto beijando aquela boca carnuda que sempre me deixava louco de tesão. Nossas línguas se entrelaçavam com volúpia e nossas mãos já estavam explorando cada centímetro do corpo um do outro.
Fomos para o sofá, tirando as roupas enquanto nos beijávamos fervorosamente. O peito dela era macio e quente em minhas mãos, e eu sabia que ela estava molhada só de sentir meu membro duro contra ela.
Deitei-a no sofá, subindo em cima dela e descendo minha boca até seus seios. Chupava, mordia e lambia enquanto ela gemia alto e arranhava minhas costas.
- Quero sentir você dentro de mim - ela sussurrou em meu ouvido, me deixando ainda mais excitado.
Sem hesitar, posicionei meu pau em sua entrada e a penetrei com força. Ela soltou um gemido alto e eu comecei a mover-me em um ritmo frenético.
Fodemos como animais, gemendo e suando enquanto nossos corpos se fundiam em um só. Eu a comia com força e ela me arranhava e mordia, pedindo por mais.
Não demorou muito para que ela alcançasse o orgasmo, mas eu não estava satisfeito. Queria mais, queria sentir suas pernas tremendo ao meu comando.
- Vou gozar novamente - ela gritou, enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas.
Ela gozou novamente, dessa vez de forma ainda mais intensa. Seu corpo tremia e eu continuava socando com força, sem parar.
Finalmente chegou minha vez de gozar e eu o fiz com um urro gutural, derramando meu líquido quente dentro dela. Ficamos ali, ofegantes e suados, enquanto nos recuperávamos do frenesi de nossos corpos.
Conversamos por alguns minutos, ela me dizendo o quanto aquilo havia sido louco e eu concordando com ela. Mas sabíamos que não poderíamos nos permitir continuar com aquela relação.
Então, nos despedimos e eu saí de sua casa sabendo que jamais esqueceria aqueles "4 minutos" de prazer intenso com aquela mulher casada e desinibida.
Desde então, aquilo se tornou um segredo entre nós. Um jogo perigoso que nos deixava com um gostinho de quero mais. E sempre que cruzávamos na rua, nossos olhares se encontravam com malícia e desejo.
Mas agora, toda vez que vejo aquela mulher na rua ou no mercado, sei que ela é minha. Minha por 4 minutos que foram inesquecíveis e que me deixaram com a certeza de que nenhuma outra mulher jamais me atiçará tanto quanto ela.