Contato visual. Boquete em primeira pessoa e gozada na língua 11 minutos.

Era mais uma noite quente de verão, e eu estava no bar tomando umas cervejas com os meus amigos. Nada de extraordinário acontecia até que meus olhos se encontraram com os dela. Não pude evitar, meu pau já começou a latejar de desejo. Ela estava sentada no balcão, com um vestido justo e curto, exibindo suas coxas grossas e provocantes. Com certeza não estava ali só para tomar um drink. Meus amigos não perceberam a tensão sexual que estava rolando entre a gente, mas eu estava hipnotizado por aqueles olhos verdes e sensuais. Ela retribuiu meu olhar com um sorriso safado e levantou sua taça de champagne para um brinde. Eu aproveitei a oportunidade para me aproximar e puxar papo. Descobri que seu nome era Júlia e que estava ali sozinha, esperando seu "amigo" que ainda não havia chegado. Eu não ia perder a chance, dei uma desculpa para meus amigos e fiquei ao lado dela no balcão. A conversa fluiu facilmente, e logo estávamos rindo e trocando olhares de pura luxúria. Sem perceber, nossas pernas se tocaram e a química entre nós era evidente. Júlia estava com os lábios vermelhos e molhados, e eu não conseguia tirar meus olhos deles. Ela notou meu desejo e se inclinou para falar no meu ouvido, me dando uma visão privilegiada de seu decote generoso. Eu já não aguentava mais, precisava dela ali e agora. Sem pensar duas vezes, eu a puxei para um beijo voraz. Nossas línguas se encontraram com desejo e nossas mãos percorriam nossos corpos com urgência. Eu a puxei para mais perto de mim, sentindo sua buceta quente e melada de tesão roçar em meu pau. Ela já não se importava com as pessoas ao nosso redor, seu foco era me dar prazer e sentir o mesmo. Sem demora, Júlia se ajoelhou e sem tirar os olhos dos meus, abriu o meu zíper e colocou meu pau para fora. Ela começou a chupar com maestria, lambendo e engolindo todo o meu comprimento. Eu gemia de prazer, segurando sua cabeça e ditando o ritmo das sucções. Júlia fazia boquete como uma verdadeira vadia, babando e gemendo enquanto me engolia cada vez mais fundo. Eu já não conseguia me controlar, o tesão era tão intenso que eu sabia que não poderia segurar por muito tempo. Júlia percebeu minha excitação e intensificou seus movimentos, chupando e lambendo com mais força e rapidez. A sensação era indescritível, e eu sabia que estava prestes a gozar. Com um último olhar de desejo, eu a puxei para cima e a beijei com intensidade, enquanto jorrava meu gozo em sua língua. Ela engoliu tudo, sorrindo e me dando aquele contato visual que me enlouquecia. Júlia era uma deusa do sexo, que me proporcionava prazer sem limites. Depois daquela noite, nos encontramos muitas vezes para intensas e deliciosas transas. O nosso contato visual era o combustível para nossos encontros, e o boquete em primeira pessoa se tornou nossa marca registrada. Com certeza, nunca me esquecerei desses 11 minutos de pura luxúria e gozada na língua. Júlia se tornou minha amante, minha musa, e minha vontade insaciável de prazer.