Coroa maluca querendo transar por 61 segundos.

A noite estava quente e eu, um jovem cheio de hormônios, caminhava pelas ruas escuras da cidade em busca de alguma aventura. Já estava cansado das mesmas garotas de sempre, todas com o mesmo discurso e sem nenhuma novidade entre as pernas. Foi então que, em meio à escuridão, avistei uma figura incomum. Era uma coroa maluca, com seus cabelos grisalhos desgrenhados e um vestido colado ao corpo que exibia suas curvas generosas. Ela me chamou atenção com seu olhar sensual e um sorriso malicioso nos lábios. Me aproximei, sem me importar com a diferença de idade, afinal, eu estava em busca de algo diferente, algo proibido. Ela me levou até um prédio velho, com um elevador que mais parecia uma cápsula do tempo. Subimos até o último andar e ela me guiou até um apartamento abarrotado de objetos antigos e cheiro de mofo. Eu estava perplexo, mas ao mesmo tempo excitado. Ela me empurrou para a cama, sorrindo como uma predadora prestes a devorar sua presa. Sem muita conversa, ela arrancou minhas roupas com agilidade e caiu de boca no meu pau, como se fosse uma faminta por sexo. Eu gemia de êxtase, aquela experiência era muito diferente de tudo que já havia vivido. A coroa maluca era uma expert no assunto, chupava com maestria e mordiscava a cabeça do meu pau com os dentes, me fazendo delirar de prazer. Depois de me deixar à beira do gozo, ela se levantou e começou a se despir. Fiquei maravilhado com o corpo dela, era como se o tempo não tivesse passado por aquelas curvas. Abocanhei seus seios fartos, chupando seus mamilos enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. Ela gemia alto e pedia por mais. Com sua habilidade de experiente no assunto, ela me guiou até sua cama antiga e me colocou deitado. Com movimentos precisos, ela sentou em cima de mim e cavalgou loucamente, como se fosse sua última noite de prazer. Eu me segurava para não gozar rápido demais, mas com aquela visão de uma coroa enlouquecida por sexo, era difícil resistir. Agarrei sua bunda e a puxei para mim, fazendo-a gemer ainda mais alto. Aquele momento era selvagem, um misto de luxúria e insanidade que nos guiava para um prazer sem limites. Fodemos em todas as posições possíveis e imagináveis, como se fosse nossa última noite de vida. E foi quando ela me surpreendeu com um pedido inusitado. Ela queria apenas 61 segundos de sexo anal. Eu fiquei perplexo, aquela mulher aparentemente recatada agora me pedia para penetrar seu ânus. Mas sem pensar muito, aceitei o desafio. Com a ajuda de um lubrificante, penetrei lentamente em seu orifício apertado e a sensação foi indescritível. Fodi seu cu com força e velocidade, fazendo-a gritar de dor e prazer. Ela gemia palavras sacanas, me xingava e pedia para eu ir mais rápido. Eu estava alucinado, aquela coroa maluca estava me levando ao limite e eu não queria parar. Até que, depois de 61 segundos intensos, gozamos juntos em um orgasmo avassalador. Exaustos e suados, nos deitamos na cama, ainda ofegantes. Eu estava em transe, nunca havia vivido uma experiência tão intensa e louca. A coroa maluca me olhou com um olhar de satisfação e me agradeceu pelo momento incrível. Nos despedimos com um beijo ardente e cada um seguiu seu caminho, com a certeza de que jamais esqueceríamos aquela noite de sexo desenfreado.