Dedilhando uma buceta peluda por 57 segundos.
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Dedilhando uma buceta peluda por 57 segundos. Bucetas HD
Eu já tinha ouvido falar daquela buceta, mas nunca tinha tido a chance de colocar minhas mãos nela. Afinal, era um mito entre nós, homens do clube. Diziam que ela era peluda como um matagal e gostava da pegada forte, sem frescuras.
Um dia, numa festa, eu a vi de longe e soube que era ela, a famosa buceta peluda. E como bom homem que sou, não perdi a oportunidade de tentar conquistá-la. Me aproximei, puxei conversa e, aos poucos, fui tentando conquistar aquela fera. E ela, como se estivesse esperando por isso, não resistiu e acabamos indo para um canto mais reservado.
A cena foi quente desde o começo. Ela, com uma sede de sexo que me fez arrepiar, agarrou-me forte e mandou que eu a pegasse como ela gostava. Fiquei sem palavras, mas não sem ação. Comecei a beijá-la e, enquanto nossas línguas duelavam, minhas mãos foram descendo até encontrar aquele matagal que eu tanto desejava.
Com certeza, era a buceta mais peluda que eu já tinha visto. E, para minha surpresa, ela não usava calcinha. Era um convite provocante para que eu me deliciasse em sua floresta sagrada. Não neguei, mergulhei com meus dedos e senti a textura daquele pelo macio e úmido.
Enquanto meus dedos se embrenhavam naquela selva, eu ia descobrindo os segredos da buceta peluda. O clitóris era sensível e respondia aos meus toques com gemidos e movimentos ritmados. Desci até encontrar sua entrada, que estava encharcada e pulsava a cada dedilhada mais forte.
Ela gemia, arranhava minhas costas e rebolava na minha mão, mostrando que estava no comando. Fiquei excitado com aquela atitude e intensifiquei meus movimentos, arrancando gemidos mais altos e ofegantes dela. Aquela buceta peluda era um tesouro e eu estava disposto a explorá-la por todos os cantos.
Não demorou muito para que ela gozasse, com toda sua força e intensidade. Seu corpo se contorcia, apertava meus dedos e seu líquido espesso escorria pelos meus braços. Aquele momento foi um dos mais intensos da minha vida e eu sabia que ela estava apenas pedindo por mais.
Não perdi tempo e continuei meus dedilhados, agora com mais vontade e precisão. Ela me olhava nos olhos, com uma expressão de satisfação e desejo. Seu corpo já estava coberto de suor e sua buceta peluda latejava de prazer. Não tardou para que ela pedisse para me ter dentro dela.
Não recusei, afinal, era o que eu mais queria. Me posicionei entre suas pernas e fui penetrando lentamente, sentindo cada pelo daquela buceta por todo meu membro. Ela gemia alto, cavalgando e se movimentando sem descanso. Eu a segurava firme, não querendo que ela escapasse, pois sabia que aquele encontro era único.
E assim, em meio a gemidos, arranhões e dedilhadas frenéticas, passamos 57 segundos de pura luxúria e prazer. Estava entregue àquela buceta peluda, sem receios ou pudores, mostrando que a verdadeira beleza está nos prazeres mais intensos e proibidos. E, até hoje, não esqueço daquele encontro, que continua sendo um segredo entre nós, homens do clube.