Deliciosa em 30 segundos.

Ela era uma puta de luxo, daquelas que só de olhar você já ficava com o pau duro e a carteira pesada. O nome dela era Maya, mas poderia ser qualquer outro, porque no fundo ela não era nada além de uma vadia bem remunerada. Eu a conhecia há uns três meses, desde que me mudei para a cidade grande em busca de novas experiências (e também de uma buceta de qualidade). E adivinha só, foi justamente ela que cruzou meu caminho, ou melhor, meu pau. Tudo começou em uma festa regada a bebidas caras e drogas pesadas. Foi amor à primeira vista, ou melhor, à primeira vara. Eu a vi no bar, com um vestido justo que realçava suas curvas perfeitas e um decote generoso que exibia seus peitos perfeitos. Me aproximei e ofereci um drink, ela aceitou com um sorriso malicioso nos lábios, o que já me deixou com a certeza de que a noite seria excelente. Não demorou muito e já estávamos nos chupando ali mesmo, no meio da festa. Não ligávamos para os olhares curiosos e os comentários maldosos, nossa sede de prazer era maior do que qualquer opinião alheia. Ela tinha um jeito de olhar que me deixava louco, parecia que sabia exatamente o que eu queria (do jeito que eu gosto). E para minha surpresa, ela era extremamente safada e experiente na cama. Fomos para um quarto, que na verdade era a suíte presidencial do hotel onde a festa estava sendo realizada. A cama era enorme e toda a decoração remetia ao luxo e ao prazer. Nós dois estávamos excitados e já sem nos importar com preliminares, nos jogamos na cama e começamos um sexo selvagem. Ela chupava meu pau com vontade, enquanto eu dedilhava sua buceta molhada e gemia de prazer. E como se já não bastasse, ela ainda me provocava com aquela voz rouca e sexy, dizendo o quanto eu era gostoso e como ela adorava sentir minha rola dentro dela. Depois de um oral delicioso, ela ficou de quatro e eu não pensei duas vezes antes de enfiar meu pau naquela bunda gostosa. Ela gemia alto e pedia para eu socar com força, e eu não negava esse pedido. Fazia questão de deixar marcas nos seus quadris com tapas fortes e gostosos. Depois de uns vinte minutos de meteção, ela pediu para trocarmos de posição. Fiquei deitado na cama e ela sentou no meu colo, encaixando seu cuzinho no meu pau duro e rebolando como ninguém. Foi aí que percebi que aquela não era uma simples puta, era uma verdadeira deusa do sexo. Não precisou de muito tempo para eu gozar dentro dela, que por sinal foi um dos melhores orgasmos da minha vida. E para minha surpresa, ela gozou junto comigo, provando que sua profissão de prostituta não diminuía em nada sua capacidade de sentir prazer. Assim que saímos do quarto, Maya me entregou seu cartão de visitas e disse que sempre estaria a minha disposição para outras noites de puro prazer. E como uma tarada compulsiva, nunca perdi a chance de desfrutar daquela delícia em apenas 30 segundos.