Doutora, por favor, faça um ótimo sexo oral em mim e me deixe te penetrar sem proteção enquanto você usa um dildo no ânus. 6 minutos.

Aí ela chegou, toda sorridente e gostosa, com aquele jaleco branco que deixava seus peitos turbinados ainda mais evidentes. Era a Doutora Carla, minha dentista da família, mas que hoje estava prestes a me fazer um favorzinho a mais. Já estávamos no final da consulta, com a boca toda dolorida por causa do tratamento de canal que havia feito minutos antes. Eu estava tão excitado que nem sentia mais a dor, só conseguia pensar em como seria bom ser devorado por aquela mulher. Sem nem pedir permissão, fui logo soltando a pérola: "Doutora Carla, por favor, faça um ótimo sexo oral em mim e me deixe te penetrar sem proteção enquanto você usa um dildo no ânus". Ela me olhou incrédula, abrindo a boca para responder, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, já a puxei pelo jaleco, a jogando em cima daquele equipamento horripilante de dentista. Sem tempo a perder, comecei a despi-la, arrancando sua calcinha com os dentes e chupando seu grelinho com vontade. E ela estava tão molhada que escorria pelos meus dedos enquanto enfiava dois deles em sua buceta apertada. Eu a chupava com força, lambendo e mordendo seus lábios vaginais enquanto ela gemia alto, se contorcendo de tesão. Foi aí que ela se lembrou do dildo que eu havia mencionado e, sem hesitar, pegou o objeto e o lubrificou, enfiando no próprio cuzinho enquanto me olhava com cara de safada. Ela já estava pronta para ser penetrada e não havia mais tempo para enrolações. Subi em cima dela, com meu pau já duro como pedra, e a penetrei de uma vez, sem proteção. E ela gritou alto, misturando dor e prazer no mesmo gemido. Eu bombava forte, enfiando minha rola naquela dentista safada que rebolava gostoso, me pedindo mais. Enquanto a comia, comecei a chupar seus peitos, apertando seus bicos com força, e ela gemia ainda mais alto, me arranhando pelas costas com suas unhas curtas e pintadas de vermelho. Eu já estava quase gozando quando ela disse a frase que me levou ao êxtase: "me dá leitinho, seu safado". Aquilo foi o suficiente para me fazer explodir dentro dela, enchendo sua buceta com meu gozo quentinho. E ela rebolava ainda mais, massageando seu clitóris com o dildo até que também gozasse, molhando minha rola e suas próprias pernas. Caímos exaustos e suados sobre a cadeira de dentista, nos recuperando daquele sexo selvagem que tínhamos acabado de ter. E, enquanto me recuperava, ainda pude ver no espelho como ela se masturbava com o dildo, enterrando-o fundo em seu ânus enquanto me olhava com uma carinha bem safada. Só então percebi que tinha sido apenas uma fantasia, um delírio criado pela anestesia e pela dor no meu dente. Mas mesmo assim, não pude deixar de sorrir para a Doutora Carla com aquela carinha de quem sabia de tudo e nos deixava loucos de tesão. E a partir desse dia, cada vez que eu ia ao dentista, não podia deixar de olhar para ela com uma pitada a mais de desejo, sempre lembrando do nosso "sexo oral" de seis minutos que acabou se tornando o melhor da minha vida. E eu mal podia esperar pela próxima visita ao consultório.