Ela adora quando eu adentro aquele traseiro por 6 minutos.

Eu sabia que ela estava louca por um bom sexo anal desde a primeira vez que nos beijamos. Sua respiração descompassada e seu olhar fixo em mim, enquanto eu a tocava suavemente, eram sinais claros de suas fantasias mais ousadas. Eu não era um amador nessa área e sabia exatamente como preparar um cuzinho para ser bem fodido. Comecei lambendo seu pescoço e descendo lentamente pelo seu corpo, parando apenas para chupar seus mamilos já rijos de tesão. Sua calcinha estava encharcada e eu podia sentir o aroma delicioso de sua excitação. Sem perder tempo, tirei sua calcinha com a boca e comecei a lamber e chupar seu grelinho enquanto massageava seu ânus com um dedo. Ela gemeu alto e segurou meus cabelos com força, pedindo para eu parar com a tortura e enfiar logo meu pau duro dentro dela. Eu não pude resistir a esse pedido e me posicionei atrás dela, deixando meu pau roçar sua bunda enquanto ela rebolava em busca de mais contato. Finalmente, eu dei o que ela tanto queria. Com uma mão abri suas nádegas e com a outra guiei meu pau em direção ao seu cuzinho. Ela relaxou e eu pude entrar com facilidade naquele lugar apertado e quente. Ela gemia alto a cada estocada e eu a segurava firme pela cintura, bombando com força e velocidade. Eu podia sentir suas paredes anais se contraindo e apertando meu pau, quase me levando ao limite. Mas eu queria prolongar aquilo ao máximo. Eu a puxei pela cintura e comecei a aumentar o ritmo, acariciando seu clitóris com a outra mão, levando-a à loucura. Seus gemidos se transformaram em gritos e ela gozou tão forte que seu suco escorreu pelas minhas mãos. Eu não estava nem um pouco satisfeito ainda. Queria mais, muito mais. Virei-a de frente para mim e a coloquei de joelhos, segurando suas mãos acima da cabeça enquanto eu metia em sua buceta com força. Ela rebolava e gemia como uma puta no cio, pedindo para ser fodida mais e mais. Eu não resisti e, sem tirar meu pau de dentro dela, encaixei minha mão em sua boca, deixando-a chupar meus dedos enquanto eu a penetrava com força. Finalmente, chegamos juntos ao tão esperado orgasmo. Eu gozei dentro dela, sentindo suas paredes vaginais se contraírem ao mesmo tempo em que ela mordia meus dedos, acabando de vez com minha sanidade. Depois de alguns minutos de recuperação, nós nos deitamos na cama e ficamos ali, nus e satisfeitos, até que meu pau regressou duro e mantendo um bom volume. Ela riu e se posicionou de quatro, provocando-me para uma nova rodada. Eu não poderia negar esse pedido. Afinal de contas, ela adorava quando eu adentrava seu traseiro por minutos a fio. E eu, bom, eu adorava foder aquele cuzinho apertado e guloso até não poder mais.