Ela sentiu um grande peso em seu rosto sob a luz do sol, às 9 minutos.

Ela estava deitada na grama, com o rosto virado para o céu, sob o calor escaldante do sol. O suor escorria pelo seu corpo nu, deixando-a ainda mais excitada. Ela sabia que ele estava observando-a, mas isso só aumentava o seu desejo. Ela tinha um fetiche por ser exposta e ele sabia disso. De repente, ela sentiu um grande peso em seu rosto. Era ele, com o seu membro ereto e pulsante. Ele queria ser chupado a céu aberto, sem medo de serem pegos. E ela estava pronta para satisfazê-lo. Sem hesitar, ela abocanhou aquele pau quente e duro, sugando-o com força e destreza. Ela sentia o seu cheiro masculino e isso a deixava ainda mais excitada. Ela queria mais, queria ser possuída ali mesmo, naquele gramado. Ele segurava o seu cabelo, guiando-a em seus movimentos. Ela acariciava suas bolas, sentindo o seu saco cheio e pesado. Ela sabia o que ele queria e estava pronta para dar tudo o que ele precisava. Ela chupava com vontade, fazendo movimentos rápidos e precisos. Ele gemia de prazer, enquanto olhava para aquele rosto bonito debaixo dele, com o sol refletindo em sua pele suada. Ele não conseguia segurar mais, sabia que estava prestes a gozar. Com um último gemido, ele encheu a boca dela com o seu líquido quente e salgado. Ela engoliu tudo, com um sorriso safado no rosto. Ela amava sentir o gosto do seu homem e aquele gozo lhe dava uma sensação de prazer inigualável. Eles se fitaram por alguns segundos, até que ele a puxou para cima, beijando-a com intensidade. Ele queria sentir o sabor de si mesmo na boca dela. Ela retribuiu o beijo com a mesma paixão, enquanto acariciava o seu peitoral musculoso. Sem tirar suas roupas, ele a penetrou ali mesmo, na grama. Ela abriu as pernas, recebendo-o em seu interior quente e molhado. Ele a dominava com suas estocadas fortes e profundas, fazendo-a gemer de prazer e de dor. Eles não se importavam com os sons ou com a possibilidade de serem pegos. Eles só queriam se entregar um ao outro, sem limites ou pudores. E a cada investida, eles se entregavam mais e mais ao tesão que os consumia. As mãos dele percorriam todo o corpo dela, arranhando-a e apertando-a com força. Ela sentia a sua pele arder, mas aquilo só aumentava o seu êxtase. Ela queria sentir as marcas de suas unhas ali, como uma prova do prazer que estavam vivendo. O sol continuava a queimar suas peles, mas eles não se importavam com a intensidade do calor. Eles estavam em êxtase, em total conexão. E quando chegaram ao ápice juntos, eles gritaram de prazer, sem se importar com mais nada ao redor. Eles se beijaram com carinho e ternura, enquanto a luz do sol começava a desaparecer no horizonte. Eles sabiam que aquele momento seria inesquecível e que nunca poderiam repeti-lo. Mas eles guardavam aquela lembrança em seus corpos e em suas mentes, como uma recordação de um prazer intenso e proibido.