Ela tem o bumbum perfeito aos 14 minutos.

Eu nunca fui muito de assistir àqueles filmes pornôs com roteiros forçados e atuações péssimas. Para mim, sexo bom é aquele que acontece de forma natural, sem encenações ou falas ensaiadas. E foi assim que aconteceu comigo e com ela. Nos conhecemos em uma balada, no meio da multidão suada e dançante. O cheiro do álcool e da música alta pairavam no ar, mas foi o aroma do seu perfume doce que me fez perder o rumo. Ela não era como as outras garotas que eu costumava pegar nas baladas, ela tinha um olhar intenso e uma aura de mistério que me deixou intrigado. Não demorou muito para que eu a convidasse para sair. E a noite foi perfeita: jantar em um restaurante chique, drinks em um bar sofisticado e, por fim, acabamos em um hotel luxuoso. Não lembro exatamente como chegamos lá, só sei que quando dei por mim, estávamos nus na cama, devorando um ao outro. Ela tinha um corpo de deixar qualquer um com água na boca. Peitos fartos, cintura fina e um bumbum que mais parecia uma obra de arte. Mas foi quando ela se virou de lado, mostrando aquela bundinha perfeita para mim, que eu perdi o juízo. Não sei quantos minutos se passaram, mas eu só conseguia olhar para aquele bumbum hipnotizante. Eu queria tocá-lo, beijá-lo, mordê-lo. E ela, notando o efeito que aquela parte do seu corpo tinha sobre mim, começou a provocar. Ela se posicionou de quatro, empinando aquele bundão na minha direção. Com as mãos, abriu as suas próprias nádegas, expondo a sua intimidade para mim. Eu não pude resistir. Me aproximei ainda mais e pude sentir o cheiro delicioso da sua excitação. Sem demora, comecei a lamber aquela bundinha perfeita, passeando a língua pelo seu reguinho até chegar ao seu ânus rosado. Ela gemia e rebolava, empurrando a sua bunda contra o meu rosto, implorando por mais. Sem hesitar, enfiei a minha língua dentro dela, fazendo movimentos circulares e brincando com o seu esfíncter. E ela gemia, cada vez mais alto e mais descontrolada. Eu sentia o seu corpo todo tremer sob os meus toques, até que ela chegou ao ápice, molhando a minha boca com o seu gozo. Foi então que ela se virou novamente, ficando de frente para mim. Seu olhar estava cheio de desejo e ela sussurrou em meu ouvido: "agora é a minha vez". E como eu não poderia negar um pedido desses? Ela se ajoelhou na cama, com aquela bundinha empinada na minha direção. Eu sabia o que ela queria e não me fiz de rogado. Segurei seu quadril com força e fui deslizando a minha língua pelo seu bumbum, descendo até chegar à sua buceta molhada. Ela rebolava e gemia enquanto eu a chupava, enfiando a língua o mais fundo que podia e sugando seu clitóris com vontade. Eu queria fazê-la gozar de novo e de novo, e ela não parecia se cansar. Até que finalmente, entre gemidos e palavrões, ela chegou ao orgasmo mais uma vez, me apertando contra o seu corpo suado. E eu sorri, satisfeito com o prazer que havia proporcionado a ela. Nós passamos a noite inteira experimentando várias posições e explorando cada centímetro do nosso corpo. Mas nunca vou esquecer daqueles 14 minutos inesquecíveis, em que eu pude me deliciar com o bumbum perfeito daquela que se tornou a minha amante e o meu mais novo vício.