Empregada excitada goza em grande pénis de borracha quando fica sozinha em casa – Orgasmo de Luxo 5 minutos

Ela era a empregada mais gostosa que eu já tinha visto. Com suas curvas perfeitas e aquele sorriso malicioso, eu não conseguia me segurar toda vez que ela passava por mim. Mas era claro que ela nunca tinha percebido meu olhar faminto, afinal, ela estava sempre tão focada no trabalho. Mas um dia, eu tive a sorte de chegar mais cedo em casa e encontrei ela sozinha, arrumando o quarto de visitas. Eu fingi que precisava de alguma coisa e fui até lá, com uma desculpa esfarrapada. Mas a verdade é que eu só queria estar perto dela, sentir seu cheiro e vê-la de perto. E foi quando ela me pegou de surpresa. Ela me olhou de um jeito que me fez tremer. Sua língua passou pelos lábios carnudos e ela se aproximou de mim. Minha respiração acelerou e meu pau ficou duro instantaneamente. Ela se ajoelhou na minha frente, abriu meu zíper e me chupou como se fosse uma profissional. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, mas nada disso importava, eu só queria sentir aquela boca deliciosa me dando prazer. Eu gemia e me contorcia de tanto tesão enquanto ela chupava e engolia meu pau. Cada chupada era uma nova sensação de prazer e eu não conseguia me controlar. Não demorou muito para eu explodir em sua boca e ela engolir tudo com prazer. Eu não podia acreditar que ela era tão habilidosa com a boca, e eu sabia que tinha que aproveitar enquanto ela estava ali, sozinha comigo em casa. Eu a puxei para cima e a beijei com força, sem nem me importar com o gosto do meu próprio gozo. Eu precisava sentir essa mulher, provar cada parte do seu corpo. E foi o que eu fiz. Sem nem me preocupar em tirar suas roupas, eu a joguei na cama e comecei a beijar e lamber cada parte dela. Seus peitos eram macios e suculentos, e eu os sugava com vontade, enquanto minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, apertando sua bunda e acariciando sua boceta por cima da calcinha molhada. Eu queria mais, eu precisava dela. Eu a deitei de costas e rasguei sua calcinha sem dó. Eu precisava sentir seu gosto, sentir minha língua se afundando naquela boceta molhada e quente. Ela gemia e arranhava minhas costas, enquanto eu chupava e lambia cada pedacinho dela. Eu não podia me controlar, eu queria foder ela ali mesmo, naquele colchão sujo, no chão, em qualquer lugar. Mas eu sabia que ela merecia mais, e eu não podia deixá-la sem um orgasmo de luxo. Então, eu a peguei nos braços e a levei para o chuveiro, onde eu a cuidei com carinho, lavando cada parte de seu corpo e a chupando até ela gozar em minha boca, gritando meu nome. Ela estava exausta e satisfeita, mas eu ainda não tinha terminado com ela. Eu a levei para o quarto e a amarrei na cama, com as pernas bem abertas. Eu tirei um pénis de borracha enorme e comecei a penetrá-la com força, enquanto ela gemia e pedia por mais. Eu me deliciava com aquele espetáculo, vendo seu corpo se contorcendo de prazer sob o meu comando. E quando ela gozou novamente, eu a soltei e a beijei com paixão. Eu sabia que não seria a última vez que eu teria aquela empregada excitada na minha cama, e essa era uma ideia que me deixava ainda mais duro e sedento por ela.