Enfermeiras da Prisão (1995) – Boquetes e Gozadas Cortadas 10 minuts
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Enfermeiras da prisão (1995) – boquetes e gozadas cortadas 10 minuts Bucetas HD
Era uma tarde quente de verão na prisão de segurança máxima. As enfermeiras estavam todas suadas e cansadas depois de um longo dia de trabalho tratando dos presidiários. O calor era insuportável e o cheiro de suor e hormônios dominava o ambiente.
Angelina, uma enfermeira loira de corpo escultural, estava recolhendo os equipamentos médicos quando foi surpreendida por um grupo de presidiários que invadiu a sala. Eles a imobilizaram e a empurraram para dentro de uma das macas, enquanto a bocetuda enfermeira loira lutava para se libertar das mãos ásperas que a seguravam.
Um dos presidiários, um cara musculoso e tatuado, agarrou os cabelos loiros de Angelina e a forçou a olhar diretamente nos seus olhos. "Você vai fazer tudo o que a gente mandar, sua putinha. Senão, você vai se ver com a gente", disse ele em tom ameaçador.
Sem escolha, Angelina começou a chupar o pau do presidiário, com lágrimas escorrendo pelo rosto. Os outros presos se reuniram em torno dela, se masturbando enquanto a loira peituda se esforçava para satisfazer todos eles, alternando entre as chupadas e as punhetas.
Enquanto isso, em outra sala, a enfermeira morena Carla estava cuidando dos ferimentos do presidiário mais perigoso da prisão, conhecido por sua agressividade e violência. Ele a olhava com um olhar faminto enquanto a morena curava seus machucados. Carla era uma mulher madura, com curvas generosas e seios fartos, e o presidiário não conseguia esconder o desejo que sentia por ela.
Com um sorriso malicioso, ele a agarrou e a puxou para perto, começando a beijá-la enquanto suas mãos deslizavam por todo o seu corpo. Carla tentou resistir, mas acabou sucumbindo ao prazer proibido. O presidiário a levou para uma cama que havia na enfermaria e a jogou na cama, arrancando suas roupas e começando a chupar seus seios com voracidade.
Entre gemidos e sussurros, Carla se rendeu aos desejos mais secretos e proibidos, transando com o presidiário ali mesmo na enfermaria. Eles se revezavam em diferentes posições, enquanto os gemidos e gritos de prazer ecoavam pelos corredores da prisão.
Enquanto isso, Angelina continuava sendo fodida por todos os presidiários que passavam pela enfermaria. Eles a usavam como se fosse uma verdadeira prostituta, sem se importar com o fato de ela ser uma enfermeira. Ela se sentia humilhada e violada, mas ao mesmo tempo, sentia um prazer incontrolável com a situação.
Quando finalmente acabaram de usá-la, deixaram-na ali na sala, desfalecida e coberta de esperma, enquanto riam e zombavam dela. Angelina se sentia suja e usada, mas também sentia uma satisfação proibida por ter sido possuída por tantos homens ao mesmo tempo.
Carla, por sua vez, saiu da enfermaria um pouco mais tarde, com a roupa amassada e um sorriso satisfeito no rosto. Ela sabia que havia arriscado seu emprego e sua reputação, mas não conseguia se arrepender do momento de prazer que viveu com aquele presidiário perigoso.
E assim, entre boquetes, gozadas e sexo proibido, as enfermeiras da prisão viviam seus dias de trabalho, sempre à mercê dos desejos e vontades dos presidiários. Mas elas já estavam acostumadas com essa rotina, afinal, naquela prisão, tudo era permitido e o prazer era a única coisa que importava.
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