esfregando a buceta por 98 segundos

Ela estava toda molhada, ansiosa para encontrar seu amante durante seu horário de almoço. Era um dia quente de verão e ela já estava suando só de pensar no que estava por vir. Chegando no escritório dele, ela já sabia que não ia ser apenas um almoço casual. Sem dizer uma palavra, ele a puxou para dentro do banheiro do escritório e trancou a porta. Sem perder tempo, ele começou a beijá-la com força, suas mãos percorrendo o corpo dela com urgência. Ela se arrepiou quando ele deslizou sua mão por baixo de sua saia, encontrando sua calcinha molhada. Com apenas um movimento, ele já estava esfregando sua buceta por cima da calcinha. A língua dele explorava sua boca enquanto seus dedos se moviam em círculos sobre seu clitóris. Ela gemia baixinho, segurando seus gemidos com dificuldade. Ela sentiu seu corpo ficando mais quente, mais sensível a cada segundo que ele passava esfregando sua buceta por 98 segundos. Seus dedos se moviam com mais força, empurrando a calcinha para o lado e penetrando nela com força. Ela se contorcia de prazer, curvando suas costas enquanto sentia seu orgasmo se aproximar. Ela podia sentir suas pernas ficando fracas, seu corpo todo em chamas enquanto ele alternava entre lambidas e dedadas em sua buceta pulsante. Ela apertava os dentes, tentando manter seu controle, mas tudo o que conseguia fazer era gemer e segurar com força os cabelos dele enquanto ele continuava a esfregar sua buceta molhada. Seus gemidos foram se intensificando e ela sabia que estava quase lá. Seu corpo todo tremia, seus pensamentos ficaram em branco enquanto ele a levava ao ápice. Com um último empurrão de seus dedos, ela veio com força, gozando em seus dedos enquanto ele a apertava com força contra a parede do banheiro. Ela estava ofegante, seus joelhos tremendo enquanto ele se afastava, apenas para puxar sua calcinha para o lado e começar a lamber todo o seu melado. Era uma sensação maravilhosa, ter sua buceta lambida por alguém tão habilidoso. Ela mal conseguia se manter de pé, todo o seu corpo ainda pulsando com o prazer de seu orgasmo. Mas ele não estava satisfeito ainda. Ele a virou de costas e a apoiou contra a pia, penetrando nela com força por trás. Ela gritava de prazer, seus seios balançando com cada estocada. Ela podia sentir seu pau duro e pulsante dentro dela, levando-a a outro orgasmo. Depois de alguns minutos transando no banheiro do escritório, eles finalmente terminaram, ambos ofegantes e suados. Ela saiu do banheiro, tentando não parecer tão desarrumada. Seu amante logo saiu depois, ajeitando sua roupa como se nada tivesse acontecido. Eles se olharam por um segundo antes de explodir em risos. Era um segredo só deles, uma aventura proibida que eles não podiam compartilhar com ninguém. Mas ela queria mais. Ela queria fazer aquilo de novo, e de novo, e de novo. E aí ela sorriu, sabendo que havia 98 segundos restantes de seu horário de almoço. Ela já sabia o que ela ia fazer com eles.