Estímulo genital por 14 segundos.

Ela estava ali, sentada no sofá, com as pernas abertas e o dedo enfiado na bucetinha molhada. Seu nome era Clara e ela era uma puta de alto nível. Tinha um corpo escultural, seios fartos e uma bunda perfeita. Era conhecida por sua habilidade em estimular os genitais de seus clientes, e hoje ela se preparava para receber um novo desafio. O telefone tocou e do outro lado da linha estava seu novo cliente. Ele era um homem elegante, com cerca de quarenta anos. Tinha uma voz grave e sexy, que fez com que Clara ficasse molhada só de ouvir. Ele disse que tinha um fetiche específico: ser estimulado por exatos 14 segundos. Clara nunca tinha ouvido falar disso, mas como uma boa puta, ela topou o desafio. Ela preparou tudo em seu quarto, colocou uma música sensual e se ajoelhou na cama, empinando a bunda em direção à porta. Quando a campainha tocou, seu coração disparou. Ela abriu a porta e seus olhos brilharam ao ver aquele homem tão desejado. Ele vestia um terno e um perfume delicioso. Ele entrou no quarto e sem muita conversa, colocou seu pau duro e grande na boca de Clara. Ela chupava com vontade, fazendo movimentos rápidos e profundos. Enquanto o chupava, ela enfiava um dedo em seu próprio cu, subindo e descendo freneticamente. Ele gemia alto e pedia mais. Clara adorava ser usada assim, como uma verdadeira puta. Ela chupou com ainda mais vontade, engolindo o pau inteiro e lambendo suas bolas. Ele estremeceu e avisou que estava quase gozando. Clara acelerou os movimentos e então, naqueles exatos 14 segundos, ele gozou forte em sua boca. Ela engoliu tudinho, olhando nos olhos dele com cara de safada. Ele sorriu satisfeito e disse que era a melhor chupada que já tinha recebido. Clara se sentia realizada, afinal, apesar de ter sido rápido, ela conseguiu dar prazer a um homem experiente e exigente. Enquanto ele se recompunha, ela se levantou, se virou de costas e empinou novamente a bunda em sua direção. Ele entendeu o recado e começou a lamber seu cu com vontade. Ele chupava, lambia e até enfiava a língua dentro, enquanto Clara gemia alto e se masturbava freneticamente. Quando ela já não aguentava mais de tesão, ele a colocou de quatro e enfiou seu pau duro em sua buceta molhada. Ele metia com força, puxando seus cabelos e mordendo sua nuca. Clara sentia seu corpo tremer a cada estocada e quando ele anunciou que ia gozar, ela também chegou ao ápice do prazer, gozando intensamente. Eles caíram exaustos na cama, suados e satisfeitos. Ele a agradeceu e pagou o combinado. Clara se despediu com um beijo e ele saiu, deixando-a sozinha com seus pensamentos. Ela se perguntava como alguém poderia ter tanto prazer em apenas 14 segundos. Mas ela não questionava, apenas se deliciava com seu trabalho, sabendo que era a melhor no que fazia. Para ela, não importava o tempo, o que importava era satisfazer seus clientes de forma intensa e perfeita. Clara nunca esqueceu aquele cliente em especial, que despertou nela um fetiche novo e excitante. E desde então, ela sempre se lembrava daqueles 14 segundos intensos e delirantes de prazer. Afinal, para ela, o sexo era uma arte e ela era uma verdadeira mestra em estimular os genitais de seus clientes.