Eu faço um boquete para meu meio-irmão e ele goza na minha bunda em 10 minutos.

Eu sempre fui atraída por homens mais velhos, então quando meus pais se separaram e minha mãe arrumou um novo marido, eu não pude deixar de sentir uma enorme excitação pelo meu novo meio-irmão, o Rodrigo. Ele era o típico cara que eu sempre sonhei: alto, forte, com um olhar penetrante e um sorriso safado que me deixava molhada só de olhar. O tempo passou e eu continuei morando com minha mãe e o Rodrigo, cada vez mais perto um do outro. Um dia, meus pais viajaram juntos e eu e o Rodrigo ficamos sozinhos em casa. A tensão sexual entre nós era palpável, mas nenhum de nós ousava dar o primeiro passo. Era quando eu estava na cozinha, preparando um lanche, que o Rodrigo entrou e se esfregou em mim. Eu já estava excitada, mas aquela provocação me levou à loucura. Eu me virei para ele e fiquei cara a cara com sua ereção, visível por baixo da calça. Sem pensar duas vezes, eu abaixei e comecei a chupar aquele pau delicioso. Rodrigo gemia e me provocava, puxando meus cabelos e xingando de puta. Eu adorei aquilo, sabia que ele também me desejava, mas era sua irmã e isso tornava tudo ainda mais proibido e excitante. Ele se apoiou na bancada e continuou me fodendo a boca, até que seus gemidos começaram a ficar mais altos e seu corpo se retesou. Com um último movimento, ele gozou em minha boca, gemendo meu nome e me chamando de puta. Apesar de ter gostado daquela aventura, eu sabia que não poderíamos continuar assim. Isso era errado e poderia causar grandes problemas para nossa família. Mas a tensão entre nós não diminuiu. Eu tentava resistir a todos os avanços do Rodrigo, mas a verdade é que eu não queria resistir. Eu o desejava e queria mais daquele sexo sujo e proibido. Foi então que ele me convidou para dar um mergulho na piscina, quando já era noite e todos haviam dormido. Eu sabia que não deveria, mas não resisti. Assim que entramos na água, o Rodrigo me puxou e começou a me beijar com volupia. Seus lábios carnudos e sua língua ágil me deixavam em êxtase. Eu o abraçava e arranhava suas costas, enquanto ele apertava meus seios e mordiscava minha orelha. Foi quando senti sua mão descendo para minha bunda e fingindo que estava me apertando, ele enfiou um dedo em meu ânus. Soltei um gemido alto e ele abafou com outro beijo. A sensação era incrível, eu queria mais. Então, eu me virei e fiquei de costas para ele, empinando minha bunda e pedindo para que ele continuasse. Ele obedeceu prontamente, enfiando dois dedos e me fazendo babar de prazer. Não demorou muito para ele trocar os dedos por sua língua, e eu só conseguia gemer e rebolar enquanto ele me chupava com maestria. Eu já estava próxima de um orgasmo, mas não queria que a diversão acabasse tão rápido. Então, eu saí da piscina e me apoiei na borda, oferecendo minha buceta para o Rodrigo. Ele entendeu o recado e me penetrou com força. Nós gemíamos e xingávamos um ao outro, completamente entregues ao prazer. Até que, finalmente, eu gozei entre seus dedos e seu pau latejante. Sem descanso, eu me virei e fiquei de quatro, oferecendo minha bunda para ele. Ele não precisou de mais nenhum pedido, apenas enfiou seu pau duro em meu ânus e começou a me foder com violência. Eu gemia e me contorcia, louca de prazer e desejando que aquela noite nunca acabasse. E, para nossa sorte, nossos pais voltaram só no dia seguinte. Desde então, eu e o Rodrigo não resistimos mais ao nosso desejo e aproveitamos cada oportunidade para nos entregarmos ao prazer proibido e delicioso de irmãos que se amam de forma diferente.