Eu jovem transando com a coroa de bunda gostosa por 29 segundos.

Ela era uma coroa gostosona, daquelas que te deixam louco só de olhar. Eu, um jovem cheio de testosterona e vontade de foder. Não tínhamos nada em comum, exceto uma coisa: o desejo incontrolável de saciar nossos desejos carnais. Eu a vi pela primeira vez na academia. Seus cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo, evidenciando seu pescoço longo e sedutor. Seus seios fartos estavam cobertos por um top vermelho que apertava e realçava sua silhueta. E a sua bunda... ah, a sua bunda. Redonda, empinada, chamando minha atenção para aquele par de nádegas perfeitas que balançavam a cada passo. Não pude evitar, me aproximei e comecei a puxar papo. Ela, mais experiente e esperta, percebeu meu interesse e logo se mostrou receptiva. Não demorou muito para que o papo evoluísse para um convite para sair. E adivinha só... ela me convidou para ir até a sua casa. Chegamos lá e ela me levou direto para o quarto. Sempre soube que aquela coroa tinha algo de ousada. Sem rodeios, ela me jogou na cama e em questão de segundos já estava nua, revelando aquele corpo escultural e maduro. Minha pica já estava latejando de tesão só de vê-la. Ela se ajoelhou à minha frente e pegou meu pau, começando a me chupar com vontade. Eu gemia e segurava seus cabelos, afundando cada vez mais seu rosto na minha virilha. Mas eu queria mais, queria sentir aquela bunda perfeita contra a minha pele. A coloquei de quatro e comecei a lamber e chupar sua buceta molhada. Delicioso. Enfiava a língua o mais fundo que conseguia, arrancando gemidos e suspiros daquela coroa safada. Mas eu não queria só lamber, queria sentir seu corpo em contato com o meu. Me posicionei atrás dela e com um movimento rápido, enfiei meu pau naquela buceta sedenta. Ela gritou e rebolou, me olhando com aqueles olhos azuis cheios de tesão. Suas mãos apertavam os lençóis enquanto eu ia cada vez mais fundo, fodendo aquela coroa com força e vontade. Fui me controlando para não gozar rápido demais. Aquele sexo era gostoso demais, eu queria aproveitar cada segundo. Mas a coroa não estava ali para me fazer carinho, ela queria foder e logo. Pediu para que eu a pegasse no colo e me sentasse no sofá. Logo estava cavalgando no meu pau, com aquela bunda maravilhosa rebolando e me seduzindo. E eu não conseguia controlar, dava tapas naquela carne macia, segurava firme e chupava seus seios com força. Nossos corpos suavam e gemíamos sem controle. Era um delicioso caos de corpos em busca de prazer. E quando menos esperava, a coroa gozou forte, se contraindo e gemendo alto. Aquilo foi demais para mim e com algumas estocadas fortes, acabei gozando junto com ela. Ficamos ali, aqueles segundos depois do orgasmo, com nossos corpos colados e suados. Sem trocar nenhuma palavra, apenas nos olhamos e sorrimos. Não havia necessidade de nenhum diálogo, o nosso sexo falava por si só. Mas eu sabia que aquela coroa ainda tinha muito a me ensinar. Então, já com o pau duro de novo, a peguei e a coloquei de bruços na cama. Dessa vez, eu que iria comandar a transa. E como eu acabei descobrindo, ser guiado pelas mãos de uma coroa safada pode ser a melhor experiência sexual que um jovem pode ter.