Eu simulei estar doente para transar com a enfermeira e, no final, ela engoliu todo o meu esperma.

Eu nunca imaginei que um simples ato de simular estar doente me levasse a uma das melhores transas da minha vida. Eu sempre fui meio safado, mas nunca tive coragem de fazer algo tão arriscado como o que eu fiz naquele dia. Mas vamos lá, vou te contar todos os detalhes dessa experiência incrível. Eu estava sozinho em casa, entediado e com tesão acumulado. Depois de rolar a página do Pornhub por horas sem achar nada que me apetecesse, eu decidi criar a minha própria fantasia. Peguei o celular e liguei para o meu médico de confiança, o doutor Carlos. Ele era um cara gente boa e sempre me atendia rapidamente. Foi então que eu inventei uma história para o doutor Carlos, que estava com uma forte dor de barriga e precisava urgente de atendimento médico. Ele prontamente se disponibilizou a vir até minha casa e eu sabia que essa era a minha chance de realizar o meu desejo. Desliguei o telefone e comecei a preparar o meu plano. Fui até o banheiro e enchi uma garrafinha de água com tinta amarela, simulando urina. Deixei tudo preparado na cama e esperei ansiosamente pela chegada do doutor. Não demorou muito e ele já estava batendo na minha porta, todo preocupado com a minha suposta dor de barriga. Eu o recebi com um sorriso forçado e gemidos de dor. Ele me examinou e, ao ver a garrafinha com a urina falsa, constatou que eu podia estar com uma infecção urinária. Foi então que comecei a fingir uma dor intensa, pedindo por um exame mais detalhado. O doutor Carlos me examinou mais uma vez e em seguida me pediu para ficar deitado na cama enquanto ele buscava o seu kit de exames no carro. Enquanto ele estava fora, eu levantei e troquei rapidamente a garrafinha de urina falsa pela garrafa de esperma que tinha guardado no congelador. Sentei na cama e esperei o doutor voltar. Ao entrar no quarto, ele ficou surpreso ao me ver sentado e pronto para a próxima parte da minha encenação. Eu falei que estava com muita dor e que precisava fazer o exame de toque. Ele ficou meio relutante, mas entendeu a minha situação e concordou em fazer o exame. Ele colocou as luvas e começou o exame de toque. Enquanto ele enfiava o dedo no meu ânus, eu gemia e fazia caras e bocas de prazer, fingindo que aquilo era a melhor coisa do mundo. E, para minha surpresa, ele começou a se excitar com a situação e logo tirou o dedo e se abaixou para me fazer um boquete. A boca dele era quente e molhada, e eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele chupava com vontade, como se estivesse faminto por sexo. Eu estava no céu e não queria que aquilo acabasse nunca. Depois de alguns minutos de boquete, ele me pediu para gozar na sua boca. Eu não pensei duas vezes e liberei todo o meu esperma dentro da sua boca, fazendo ele engolir tudo enquanto olhava nos meus olhos com um misto de prazer e satisfação. E assim terminou a minha brincadeira de simular estar doente para transar com a enfermeira. Eu nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer, mas foi uma das melhores experiências que já tive. A partir daquele dia, sempre que tenho tesão, me lembro daquela tarde e das habilidades do doutor Carlos. E, é claro, sempre mantenho um estoque de esperma no congelador para qualquer emergência. Afinal, nunca se sabe quando uma fantasia vai bater à porta.