[Excessivamente obsceno] Boquete de 4 segundos

Ela sabia como chupar. Não apenas chupar, mas chupar de verdade. Aquele boquete de 4 segundos era a especialidade dela. E eu, sortudo que sou, era o beneficiário desse talento vicioso. Eu sempre fui um cara de sorte, mas dessa vez havia me superado. Ela me encarava com aqueles olhos de lobo faminto, e eu sabia que estava prestes a me devorar. Eu já estava duro como uma rocha só de imaginar aqueles lábios carnudos deslizando pelo meu pau. Quando ela se aproximou, eu já sabia o que viria. Com maestria e desejo, ela me pegou com uma mão e levou aquele instrumento rígido à sua boca. Nesse momento, eu só conseguia pensar em uma coisa: foda-se os 4 segundos, eu quero mais! Mas quem disse que ela era uma mulher fácil de ser saciada? Ela sabia exatamente o que eu queria, e ela tinha o controle. Seus lábios se moviam com suavidade e precisão, fazendo todo o meu corpo tremer de prazer. E o olhar que ela me dava era o mesmo de uma gata pegando o rato com suas garras afiadas. Eu já não me importava mais com o tempo, só sabia que não queria nunca mais parar. Seus movimentos eram tão sutis e intensos que eu podia sentir o prazer se espalhando por todo o meu ser. Ela sabia exatamente como me fazer delirar. Eu tentava me segurar, mas era impossível. Meus gemidos e suspiros eram reflexos automáticos do que ela estava fazendo comigo. Eu não tinha mais controle do meu corpo, ele se entregava totalmente a ela. E ela, ao perceber isso, aumentava a intensidade e a velocidade, me levando a um estado de êxtase indescritível. Enquanto ela brincava com a ponta da minha glande, colocando-a entre seus lábios e soltando com a mesma rapidez, eu não conseguia pensar em mais nada. Era como se todos os meus sentidos estivessem ali, concentrados naquele momento único. E quando eu achei que já não aguentava mais, ela parou. Sim, ela era cruel assim. E eu, frustrado e louco de tesão, fiquei ali, esperando o que viria a seguir. Ela apenas sorria, como se soubesse exatamente o que estava fazendo comigo. Mas eu não podia negar que era a melhor sensação do mundo. O prazer que ela me proporcionava era indescritível e viciante. Eu já não podia mais me conter, queria me perder naquela boca e nunca mais sair. Com uma rapidez impressionante, ela voltou ao seu objetivo inicial. E eu, entregue às sensações, apenas me deixei levar. Ela me levou ao auge do prazer, onde eu já havia batido diversas vezes, mas com ela, sempre era diferente. E quando finalmente cheguei lá, senti todo meu corpo tremer em espasmos deliciosos. Ela me olhava com aqueles olhos maliciosos enquanto eu gozava, e só consegui pensar em uma coisa: essa foi a melhor chupada de 4 segundos da minha vida. Ela me soltou com um sorriso satisfeito, e eu caí exausto na cama. Mas já sabia o que viria depois, ela não ia descansar até que me fizesse chegar ao ápice mais uma vez. E eu, claro, não iria negar esse prazer. Afinal, quem sou eu para recusar um boquete de 4 segundos com essa expert?