Família tabu, sexo de cachorrinho e boquete até a gozada, 6 minutos.

A família tabu sempre foi um assunto delicado para mim. Sempre tive pensamentos pecaminosos e desejos proibidos envolvendo meus próprios parentes. Mas foi quando conheci meu primo João que as coisas começaram a ficar mais sérias. Ele era alto, musculoso e com um sorriso sedutor que me deixava completamente molhada. Não conseguia tirar meus olhos dele, mesmo sabendo que era errado. Nós estávamos em uma reunião de família em uma casa de campo, eu estava usando um vestido curto e apertado que realçava minhas curvas. João não parava de me olhar e eu podia sentir sua excitação. Decidida a saciar meu desejo, me aproximei dele e sussurrei em seu ouvido o quanto eu o queria. Sem nenhum constrangimento, ele me puxou para um quarto vazio e me jogou na cama. Nossos beijos eram vorazes enquanto suas mãos exploravam cada parte do meu corpo. Eu estava com medo de sermos pegos, mas ao mesmo tempo, aquilo me excitava ainda mais. João não perdeu tempo e logo estava com a boca em meus seios, chupando-os com vontade. Eu gemia de prazer, segurando sua cabeça e o provocando com palavras sujas. A bela mistura de perigo e tesão só aumentava a intensidade do nosso ato. Sem tirar as mãos de mim, ele abriu o zíper do meu vestido e o jogou no chão, revelando minha lingerie vermelha. Ele me olhou com desejo e eu podia sentir sua ereção pressionando minha coxa. Em um movimento rápido, ele tirou minha calcinha e se ajoelhou entre minhas pernas. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo, mas eu estava adorando cada segundo. João começou a me chupar com maestria, alternando entre chupadas fortes e lambidas suaves. Meus gemidos se misturavam com os sons de sua língua trabalhando em meu clitóris. Eu me contorcia de prazer e segurava seus cabelos, empurrando sua cabeça ainda mais contra minha intimidade. Não demorou muito para eu chegar ao ápice, gritando de prazer enquanto João não parava de me chupar. Meu corpo tremia e eu podia sentir a umidade em suas mãos. Ele se levantou e me beijou, compartilhando o gosto do meu próprio orgasmo. Sem pensar duas vezes, eu me ajoelhei e comecei a desabotoar sua calça. Seu membro estava duro e pulsante, pronto para ser devorado por mim. Eu o coloquei em minha boca e o chupei com vontade, sentindo sua respiração ficar mais rápida a cada movimento. Eu adorava ser sua ninfeta, seu brinquedo sexual naquele momento. Não demorou muito para ele gozar, enchendo minha boca com seu líquido quente. Eu engoli tudo, saboreando cada gota do seu prazer. Nós rimos e nos beijamos novamente, sabendo que aquele momento seria nosso segredo. Desde então, nossos encontros se tornaram mais frequentes e cada vez mais intensos. A família tabu sempre estará presente em nossos pensamentos, mas agora, nós tínhamos um segredo ainda mais excitante para guardar. E eu mal podia esperar pelo próximo momento em que teríamos nossas atividades proibidas novamente.