Flatulência vaginal de 96 segundos.

Era mais uma noite de sexta-feira, e eu estava entediado em casa. Não tinha nada para fazer, até que recebi uma mensagem no meu celular que mudaria minha noite para sempre. Era dela, minha amiga com benefícios, me convidando para uma festa na casa dela. Aceitei o convite sem pensar duas vezes e me arrumei rápido. Chegando lá, a festa já estava animada, com muita bebida e música alta. Fui cumprimentar meus amigos e logo vi ela, a beldade da noite. Como sempre, ela estava linda e exalando sensualidade. Ficamos conversando e bebendo, e a química entre nós era inegável. Em um momento de ousadia, puxei-a para um canto mais reservado e a beijei. Seus lábios macios e seu corpo quente me deixavam louco de desejo. Sem pensar duas vezes, a convidei para irmos para um lugar mais íntimo. Chegando em seu quarto, nos jogamos na cama e começamos a nos beijar com ainda mais intensidade. Suas mãos percorriam meu corpo enquanto eu explorava cada curva dela. Fui descendo meu beijo até chegar em seus seios, que estavam durinhos de tesão. Mordi levemente seu mamilo e ela gemeu baixinho, me deixando ainda mais excitado. Sem perder tempo, ela tirou minha calça e se abaixou para me chupar. Sua boca quente e habilidosa me deixava louco, me fazendo gemer alto. Mas antes que eu pudesse chegar ao ápice, ela parou e disse que queria me dar uma surpresa. Ajoelhada na cama, empinou sua bunda perfeita e me chamou para vir por trás. Sem pestanejar, me posicionei atrás dela e fui penetrando devagar, sentindo cada centímetro de sua vagina quente e apertada. Era um verdadeiro paraíso. Comecei a me movimentar cada vez mais rápido, segurando firmemente em sua cintura. Seus gemidos ficavam mais altos e ela pedia para que eu a fodesse com mais força. Nós dois estávamos em êxtase, entregues ao prazer. Mas, de repente, percebi algo diferente. Um barulhinho estranho vindo dela. Olhei para sua cara de vergonha e me perguntei: seria aquilo um peido? Não, não podia ser. Mas aconteceu de novo, e de novo, e de novo. Era uma flatulência vaginal! Eu nunca tinha presenciado nada daquilo antes, mas fiquei fascinado. Ela tentava pedir desculpas, mas eu a tranquilizei e disse que aquilo era completamente natural e que não me incomodava. Na verdade, achei muito excitante e diferente. Então, continuei metendo com ainda mais vontade, enquanto ela soltava suas flatulências a cada movimento. Era um verdadeiro sinfonia de prazeres. Não demorou muito para que eu alcançasse o ápice e gozasse forte dentro dela, enquanto ela soltava mais uma flatulência. Ficamos deitados por alguns minutos, nos recuperando e rindo da situação. Mas, como ainda era cedo, tivemos tempo para mais uma rodada antes de nos juntarmos aos nossos amigos novamente. A festa continuou até alta madrugada, mas para mim, aquela flatulência vaginal de 96 segundos foi o verdadeiro momento de destaque da noite. E desde então, sempre que eu me lembro dessa noite, não consigo deixar de ter um sorriso safado no rosto e uma pontinha de saudade do cheiro dela.