Fodi a buceta da grávida de sete meses que foi abandonada pelo noivo

Eu nunca fui do tipo de cara que se importava muito com relacionamentos sérios e compromissos. Sempre gostei de curtir a vida e aproveitar cada oportunidade que aparecia. Então, quando bati os olhos naquela grávida de sete meses, abandonada pelo noivo, não pude resistir. Ela estava ali, sozinha, no bar onde eu costumava frequentar. Sua barriga enorme chamou minha atenção e sua expressão triste me fez querer chegar mais perto. Mal sabia eu que, ao me aproximar, seria impossível resistir ao seu apelo. Sem nem ao menos perguntar seu nome, a puxei para um canto mais reservado e comecei a beijá-la com desejo. Suas mãos acariciavam meu corpo e seu hálito quente me deixava louco. Não demorou muito para que ela se entregasse totalmente, se esquecendo de todos os problemas que a cercavam. Sem pensar duas vezes, a deitei sobre a mesa e rapidamente afastei sua calcinha, revelando sua buceta inchada e molhada. Eu estava ávido por sentir seu interior e, sem hesitar, enfiei meu pau duro e pulsante dentro dela. Ela gemeu alto, mas parecia gostar daquela sensação intensa. Enquanto a fodia com força e rapidez, usava minha língua para explorar cada parte do seu corpo. Seus seios estavam maiores do que o normal e eu os chupava com voracidade, deixando marcas vermelhas em sua pele sensível. Seus gemidos aumentaram, indicando que ela estava prestes a gozar. Não pude resistir e dei uma palmada forte em sua bunda, fazendo com que ela gritasse de prazer. Seu orgasmo foi intenso e eu me aproveitei disso, gozando dentro dela logo em seguida. Foi uma foda selvagem, sem qualquer preocupação ou amarra. Apenas prazer puro e intenso. Depois de nos recuperarmos, ela me contou sua história. Medo de ser abandonada pelo noivo, assumiu a gravidez sozinha e se viu sem apoio ou companhia. Estava cansada de se sentir rejeitada e de ser julgada pelas pessoas ao seu redor. E, naquela noite, eu a fiz esquecer de tudo isso. Ficamos juntos por algumas semanas, aproveitando o melhor da vida e nos entregando ao desejo. Seu corpo grávido era um convite para o prazer e eu adorava foder aquela buceta que estava se preparando para dar vida a uma nova pessoa. Era uma sensação única e excitante. Mas tudo que é bom dura pouco e, antes que pudéssemos nos apegar, ela entrou em trabalho de parto e deu à luz um lindo menino. Eu fiquei ao seu lado, apoiando e cuidando dela durante todo o processo. E quando finalmente pude segurar aquele bebê nos braços, senti um amor diferente, único. Apesar de nunca ter me imaginado como pai, aquele momento me fez repensar muitas coisas. E, mesmo que nossa história tenha sido breve, sempre vou lembrar daquela foda com a grávida de sete meses que foi abandonada pelo noivo. Ela me ensinou que o prazer pode vir das situações mais inusitadas e que o amor pode nos surpreender de maneiras maravilhosas.