Freira de látex vestida sexy faz um boquete e leva uma gozada após 28 minutos.

Ela era uma freira, mas não como qualquer outra. Seu hábito era feito de látex preto, justo ao corpo e revelando suas curvas pecaminosas. Seus lábios pintados de vermelho, com um olhar provocante, desafiavam os votos de castidade que havia feito. Não se pode negar que ela era sexy, de uma forma proibida. Eu a observava sempre que podia, disfarçadamente, claro. Não tinha como resistir. Eu, um homem comum, que frequentava as missas dominicais apenas para mostrar boa vontade, agora tinha um motivo a mais para ir à igreja: ver aquela freira de látex. E, por mais que tentasse negar, eu desejava que ela soubesse disso. Um dia, tive a coragem de me aproximar dela e perguntar se precisava de alguma ajuda na igreja. Afinal, estava sempre sozinha por lá. Ela sorriu, um sorriso malicioso, e disse que não precisava de nada, afirmando que sua fé era sua maior força. Não desisti tão fácil. Comecei a frequentar a igreja com mais frequência, inventando desculpas para encontrar com ela. Até que um dia, ela me chamou para ajudá-la a carregar algumas coisas para o porão. Era a minha chance. Quando estávamos lá embaixo, ela me olhou nos olhos e disse baixinho: “Você sabe que eu sou uma freira, certo?”. Respondi que sim, mas que ela era diferente de todas as outras. Sem dizer uma palavra, ela se aproximou de mim e me beijou com força. Seus lábios macios, cobertos pelo batom vermelho, me enlouqueceram. Eu a segurei pela cintura e a beijei ainda mais intensamente, arrancando gemidos de prazer de sua boca. Não demorou muito para que ela pedisse que eu a possuísse ali mesmo, no porão da igreja. Sem pensar duas vezes, peguei-a pelo colo e a coloquei em cima de uma mesa, arrancando seus trajes de látex com pressa. Seu corpo, tão perfeito, estava diante dos meus olhos, pronta para ser possuída. Eu a penetrei com força, fazendo com que ela gemesse alto e arranhasse minhas costas. Não havia mais restrições ou votos de castidade naquele momento. Éramos apenas dois corpos em busca de prazer. Exploramos um ao outro com voracidade, em uma mistura de desejo e pecado. Ambos sabíamos que aquela era uma situação proibida, mas nenhum de nós tinha forças para resistir. Minhas mãos percorriam cada curva do corpo dela, enquanto ela gemia incontrolavelmente. A cada investida, nossos corpos se chocavam com força, provando que o pecado poderia ser extremamente prazeroso. Não demorou muito para que chegássemos ao ápice juntos, em um orgasmo explosivo. Ambos ofegantes, nos olhamos nos olhos sabendo que aquilo não poderia se repetir. Mas a lembrança daquele momento de prazer sempre estaria conosco. E assim, todas as vezes que eu ia à igreja, percebia que a freira de látex também olhava para mim com um sorriso malicioso. Uma troca de olhares cúmplices, sabendo que, apesar de todos os votos e regras, nós éramos humanos com desejos e prazeres carnais. Sei que é errado, mas não consigo deixar de pensar nela e naquele momento de pecado e prazer. Afinal, a luxúria também pode estar presente nas paredes de uma igreja. E, às vezes, é lá que se vive os momentos mais intensos e inesquecíveis.