Garçonete do bar servindo 50 segundos.

Ai, merda. Hoje eu tava no caos total, trabalhando no bar mais cheio da cidade. Todo mundo querendo beber, dançar e, claro, se pegar uns com os outros. Eu, como garçonete, tinha que dar conta de tudo. Corria pra lá e pra cá, servindo bebidas, pegando pedidos e sorrindo falsamente para os idiotas que achavam que tinham alguma chance comigo. Mas aí, em meio a esse inferno, apareceu o cliente mais tesudo que eu já vi na vida. Um cara alto, de cabelos pretos, olhos verdes e um sorriso safado que já me deixou todo molhada na hora. Ele sentou-se no balcão, justo no meu canto, e pediu uma bebida. Eu mal conseguia pensar, tinha que ficar me concentrando para não cair diante de tanta beleza. E, para piorar, ele começou a flertar comigo. Perguntou meu nome, elogiou meu corpo, disse que eu era a garota mais gostosa do lugar. E eu, boba apaixonada, me derreti toda. Sorri para ele, agradeci os elogios e fiquei ali, brincando de gato e rato. Foi quando ele colocou a mão na minha coxa, debaixo da saia do uniforme. Eu quase gritei de tesão. Aquela pegada forte, quente, me deixou maluquinha. E, sem pensar, eu me abaixei para pegar a garrafa de cerveja que ele pediu. Quando voltei, ele estava com a mão no pau, por cima da calça. Eu engoli em seco e continuei trabalhando, tentando ser discreta mas ao mesmo tempo provocando-o com minhas coxas roçando em sua mão. Ele pegou o copo e bebeu tudo. Pedi para ele repetir, mas ele disse que queria outra coisa. Me chamou para conversar e me disse que queria me ver depois do expediente. Eu disse que não podia, que tinha que ajudar a fechar o bar, mas ele sorriu malicioso e disse que não ia demorar. Eu gelei. Será que ele era um tipo de tarado? Um maníaco? Mas minha vontade falou mais alto. Eu já tava excitada demais. Imagina fazer um sexo rápido com um cara tão gostoso em pleno bar? Aceitei o convite e, quando os outros funcionários foram embora, eu já estava toda suada e ansiosa. Ele fechou a porta, nos beijamos loucamente e, em questão de segundos, ele já estava dentro de mim. Foi rápido, com força, mas extremamente intenso e gostoso. Ele me pegava com vontade, me chamava de puta, me amassava com as mãos grandes e suadas. Eu gemia feito uma cadela no cio, arranhando as costas dele e rebolando, querendo sentir cada centímetro daquele pau dentro de mim. E, depois de alguns minutos de pura loucura, ele gozou dentro de mim, gritando e deixando minha buceta encharcada com seu líquido quente. Me largou ali, ofegante, satisfeito, e saiu correndo, vestindo-se rapidamente e desaparecendo no meio da noite. Eu, ainda meio tonta, me arrumei e voltei para casa, com a certeza de que nunca mais esqueceria aquele Garçom gostoso do bar. Uma foda de 50 segundos que valeram mais do que mil noites de sexo entediante.