Gata preta, 47 segundos
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Gata preta, 47 segundos Bucetas HD
Ela era a gata preta mais quente que já pisei meus olhos. Com seus cabelos negros e olhos de faísca, ela tinha o corpo de uma deusa e uma atitude selvagem que me fazia tremer. Eu a vi no bar, sentada sozinha com uma garrafa de uísque e um olhar de desdém. Eu sabia que ela não era do tipo de mulher que leva desaforo para casa, mas eu também não era do tipo de homem que dava uma foda para isso.
Me aproximei dela, com uma ousadia que só pode vir de quem tem um pau de ferro na cueca. Ela me olhou de cima a baixo e deu um sorriso de canto de boca. Minha mente estava em chamas, meu corpo em chamas e eu sabia que ela também estava sentindo o mesmo. Sem dizer uma palavra, ela levantou e saiu do bar, seguida por mim. Eu a segui até um beco escuro e ela me empurrou contra uma parede. Com uma malícia nos olhos, ela me disse para calar a porra da minha boca e só obedecer.
Ela desabotoou minha calça e rapidamente puxou meu pau para fora, já duro como uma rocha. Ela começou a me chupar com uma intensidade que eu nunca havia sentido antes. Seus lábios se moviam em perfeita sincronia com sua língua, fazendo com que eu delirasse de prazer. Ela engolia meu pau inteiro, sem tirar os olhos dos meus e eu não conseguia controlar os gemidos que escapavam dos meus lábios.
Ela não parou até eu gozar em sua boca, esporrando um jato quente de porra que ela engoliu como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Ela se levantou e passou a língua em seus lábios, me olhando safadamente. Ela me disse que só faltavam 47 segundos para eu mostrar do que eu era capaz e me guiou até um banco que havia ali perto. Ela se deitou de barriga para cima e abriu as pernas, revelando uma boceta molhada e linda.
Sem perder tempo, eu a penetrei com força, fazendo-a gemer alto. Ela me arranhava as costas, me puxava pelos cabelos e eu a comia com uma força descomunal. Cada estocada era mais intensa do que a anterior e eu podia sentir que ela estava prestes a gozar. Eu a puxei pelos cabelos e a beijei com violência, enquanto nossos corpos se moviam em uma dança frenética de prazer.
Ela finalmente gozou, com um grito gutural e eu também atingi o meu ápice, enchendo sua boceta com meu gozo quente. Ela me olhou com um misto de satisfação e desejo e eu soube que aquela não seria a última vez que eu a teria daquela forma. Ela se levantou, vestiu suas roupas e me disse que talvez nos encontrássemos novamente algum dia. Sem dizer mais nada, ela saiu do beco e eu fiquei ali, ainda sentindo os efeitos daquele encontro quente e inesquecível.
Aquela gata preta de 47 segundos havia mexido comigo de uma forma que eu nunca havia experimentado antes. Ela me mostrou o que era prazer de verdade e eu sabia que jamais iria esquecê-la. Naquela noite, eu havia perdido a conta de quantas vezes ela me fez gozar e quantas vezes eu a fiz gozar também. E a única coisa que eu sei com certeza é que aquela gata preta nunca seria esquecida, nunca seria substituída e sempre seria lembrada como a minha foda mais intensa e selvagem.