Gatinha na balada 5 segundos.

Ela era uma gata de primeira, daquelas que não passa despercebida em nenhum lugar. Todas as curvas no lugar certo, um olhar provocante e uma boca carnuda que deixava qualquer um louco. Era a rainha da balada, sempre rodeada por vários pretendentes querendo sua atenção. Naquela noite, ela estava de vestido justo e curto, mostrando suas pernas torneadas e um decote generoso que deixava pouco para a imaginação. Sempre gostei de desafios, então fui lá sem nem pensar duas vezes, puxei ela para dançar e comecei a conversar. Sabia que era um alvo difícil, mas gosto de um desafio. Enquanto dançávamos, nossos corpos se colavam e eu sentia o calor intenso que vinha dela. Era como se ela emanasse tesão por todos os poros. Não demorou muito para a química entre nós ficar evidente e ela se entregou na mesma intensidade que eu. Nossos corpos pareciam um só, se encaixando perfeitamente um no outro. Fomos para o bar e pedimos mais uma bebida, mas o que ela realmente queria era uma dose de sexo selvagem. Ela me puxou para um canto escuro e começou a me beijar com voracidade, suas mãos já explorando cada pedaço do meu corpo, me deixando ainda mais excitado. Fomos para o banheiro e, enquanto ela se apoiava na parede, levantei seu vestido e comecei a acariciar suas coxas macias e cheias de desejo. Ela gemia baixinho, me provocando cada vez mais. Não aguentei e comecei a beijar sua calcinha, sentindo seu cheiro e saboreando seu gosto. Ela puxava meus cabelos e gemia mais alto, querendo mais. Sem pensar duas vezes, levantei ela e a coloquei em cima da pia, abrindo suas pernas e me posicionando entre elas. Ela se segurava na minha nuca enquanto eu a penetrava com força, sentindo sua umidade e calor me envolvendo. A cada estocada, ela gemia mais alto e eu ficava ainda mais excitado. Não demorou muito para que ela atingisse o orgasmo, suas unhas cravadas em minhas costas e seu corpo tremendo de prazer. Eu continuei metendo com força, até que cheguei no meu limite e gozei gemendo seu nome. Nossos corpos estavam suados e ela parecia satisfeita, mas ainda queria mais. Nos recompomos e saímos do banheiro com um sorriso safado no rosto. Voltamos para a pista de dança como se nada tivesse acontecido, mas a tensão entre nós era palpável. Não conseguíamos tirar as mãos um do outro e, em um momento de descanso, ela sussurrou no meu ouvido que queria mais uma vez. Dessa vez, fomos para o carro, estacionado em um lugar mais tranquilo e escuro. Ela subiu no meu colo e começamos a nos beijar com loucura. Ela parecia insaciável, querendo mais e mais. Não demorou para que estivéssemos nus, ela cavalgando no meu colo enquanto eu apertava sua bunda, deixando mordidas e marcas por toda sua pele. O carro balançava e gemíamos alto, sem nos importar com quem poderia ouvir. Ela gozou mais uma vez e eu a acompanhei logo depois, nossos corpos suados e cansados, mas satisfeitos. Nos despedimos naquela noite, mas não sem antes trocarmos números de telefone e marcarmos de nos encontrar novamente em breve. Aquela gatinha na balada foi a melhor foda que eu já tive em 5 segundos, e eu mal posso esperar para ter mais daquela deliciosa e selvagem noite.