Gozando na portinha da buceta branca

Era uma noite quente de verão, as janelas estavam abertas e uma brisa suave entrava pelo quarto. Ele estava deitado na cama, olhando para sua amada, com os olhos cheios de desejo e um sorriso safado nos lábios. Ela estava nua, deitada de bruços, com as pernas ligeiramente abertas. Sua buceta branca e lisinha estava ali, convidativa, pedindo para ser possuída. Ele não resistiu e se aproximou, acariciando-a com as pontas dos dedos. Suas mãos habilidosas trabalhavam naquela portinha, encharcando-a com seu mel. Ela gemia e se contorcia, pedindo por mais. Então, ele atendeu aos seus pedidos e, com um movimento rápido, encaixou seu membro na entrada daquela buceta. O prazer era indescritível, como se aquela portinha tivesse sido feita especialmente para ele. E assim, com estocadas firmes e ritmadas, ele gozou naquela portinha da buceta branca, preenchendo-a completamente com seu néctar quente. Ambos caíram exaustos na cama, satisfeitos e com um sorriso de prazer estampado no rosto. Aquela noite ficou marcada como uma das mais intensas e inesquecíveis de suas vidas. E assim, aquela portinha mágica continuou sendo o ponto de encontro de seus corpos, sempre que o desejo e a paixão falavam mais alto.