Ladrão tarado é pego e seduz os policiais para chuparem seus paus, foderem e terem um sexo a três selvagem no escritório para saírem livres em 6 minutos.

Era mais um dia normal na delegacia, eu estava entediada, olhando para a parede e contando os minutos para o fim do expediente. Mas tudo mudou quando recebemos uma denúncia de um roubo em andamento na rua principal da cidade. Peguei minha arma e saí correndo com meus colegas em direção ao local indicado. Quando chegamos lá, nos deparamos com um ladrão safado, completamente nu e com uma arma de brinquedo em mãos. Não pude deixar de reparar em seu corpo musculoso e no volume que se formava em suas calças. Mas eu tinha que manter o foco, afinal, era um criminoso que precisava ser preso. Corremos em sua direção e conseguimos imobilizá-lo sem muita dificuldade. Ele resistiu um pouco, mas logo cedeu às nossas ordens de se render. Colocamos algemas nele e o levamos para a delegacia. Lá, começamos a interrogá-lo, tentando descobrir seus cúmplices e o paradeiro do dinheiro roubado. Mas ele não estava muito afim de falar. Começou a lançar olhares sedutores para mim e meus colegas, passando a língua pelos lábios e rebolando seu quadril de forma provocante. Eu já estava ficando incomodada com aquela situação, até que ele soltou a frase que mudaria completamente o rumo daquele dia: "Eu sei como sair dessa sem precisar ir para a cadeia". Ficamos curiosos e, ao mesmo tempo, desconfiados. Ele nos disse que poderia nos mostrar algo que faria esquecermos todo esse problema com ele. A princípio, relutamos, mas o desejo foi mais forte e acabamos cedendo à sua proposta. Ele começou a se insinuar para nós, tirando sua roupa e nos provocando com seu corpo nu. Não pudemos resistir ao seu charme e, em questão de minutos, estávamos todos nus e sentindo o calor de nossos corpos se encontrando. Ele tinha um pau enorme, duro e pulsante, que me deixou com água na boca. Ele nos conduziu para o escritório do delegado, onde havia uma mesa grande e uma cadeira confortável. Ele se sentou na cadeira e nos pediu para nos ajoelharmos e chuparmos seu pau. Eu e meus colegas obedecemos prontamente. Seu pau era uma delícia, grande, grosso e cheio de veias saltadas. Eu me deliciava com ele enquanto meus colegas revezavam entre chupar e lamber suas bolas. Mas não demorou muito para que ele nos jogasse em cima da mesa e começasse a nos comer sem dó. Ele nos penetrava com força, nos fazendo gemer e gritar de prazer. Seus movimentos eram rápidos e selvagens, nos deixando extasiados e querendo mais. Enquanto ele me comia de quatro, eu lambia os seios de minha colega e sentia as mãos dele me apertando com força. Meu corpo estava à beira do orgasmo e eu sabia que não iria demorar muito para gozar. Em um ato de loucura, ele nos fez trocar de posição, colocando minha colega por cima de mim e nos beijando com fúria. Nossos corpos se misturavam em um emaranhado de peles suadas e gemidos deliciosos. Não demorou muito para que todos nós atingíssemos o ápice do prazer, gozando juntos em um orgasmo intenso e delicioso. Quando nos recuperamos, ele nos disse que tínhamos apenas seis minutos para limpar a bagunça e sair dali, antes que outros policiais chegassem. Rapidamente nos vestimos, fizemos uma varredura rápida e fugimos pelos fundos da delegacia, como se nada tivesse acontecido. Aquele foi, sem dúvidas, o roubo mais prazeroso de nossas vidas. Nunca havia sido pega e fodida por um ladrão antes, mas agora só queria que ele voltasse para mais uma sessão de sexo selvagem. Quem diria que um tarado safado poderia nos fazer sair livres em tão pouco tempo.