Mais uma vez fazendo um oral para a lista, 11 segundos.

Ela estava ali, de joelhos, com a boca entreaberta e os olhos brilhando de desejo. Seu cabelo loiro caía em ondas pelo rosto, enquanto as mãos percorriam o corpo esguio e cheio de curvas. Tinha uma lista em mãos, com nomes riscados e notas ao lado. E eu sabia que era minha vez, mais uma vez, de ser agraciado com sua habilidosa língua. Me sentei na cadeira, observando cada movimento dela enquanto me preparava para o que estava por vir. Ela se aproximou, jogando os cabelos para trás e se ajoelhando entre minhas pernas, como uma deusa do sexo pronta para me satisfazer. Sem perder tempo, ela abaixou minha calça, revelando meu membro já duro e pulsando de excitação. Seus olhos brilharam ainda mais ao ver meu tesão, e ela não se conteve, abocanhando-o com força e determinação. Sua boca ia e vinha, deixando-me louco de prazer. Ela sabia exatamente o que fazer, conhecendo cada ponto sensível do meu pau. Suas mãos acariciavam minhas coxas, enquanto sua língua brincava com a cabeça inchada do meu pênis. Eu gemia e me contorcia na cadeira, completamente entregue ao prazer que ela me proporcionava. Ela me chupava com vontade, devorando cada pedacinho de mim, fazendo-me delirar de prazer. Senti suas unhas arranharem minhas pernas, e isso só aumentou meu tesão. Seus olhos subiram até os meus, e pude ver o quanto ela estava excitada também. Suas bochechas estavam avermelhadas, e seu corpo tremia de desejo. Eu sabia que ela era viciada em fazer isso, e eu adorava ser seu objeto de prazer. Com uma habilidade incrível, ela circulou minha glande com a língua, sugando-a com força. Eu segurei sua cabeça e comecei a guiar seus movimentos, cada vez mais profundos e intensos. Ela me olhava enquanto eu a fodia com a boca, e isso só me deixava ainda mais maluco. Eu queria gozar, mas também queria prolongar aquele momento o máximo possível. Ela lambia minhas bolas, sugava meu saco e depois voltava a mamar meu pau com maestria. Eu já estava prestes a explodir quando ela parou abruptamente, olhando para mim com um sorriso malicioso. - 11 segundos, você de novo – ela disse, com um tom de desafio. Eu ri, entendendo a brincadeira. 11 segundos era o meu recorde, e ela estava determinada a superá-lo. - Então vamos ver o que você tem dessa vez, minha putinha – provoquei, puxando-a para cima e a beijando com vontade. Meu pau ainda estava latejando de tesão, mas eu queria provoca-la também. A beijei com paixão, apertando sua bunda e sentindo seu corpo esquentar sob minhas mãos. Ela gemeu entre nossos lábios, e eu soube que ela estava disposta a me satisfazer completamente. Me levantei e a coloquei de quatro sobre a cama, tirando sua calcinha e abrindo suas pernas. Pude ver sua buceta molhada e cheirosa, pronta para ser devorada. Não perdi tempo e comecei a chupá-la com voracidade, sugando suas dobrinhas e sentindo seu gosto único. Ela gemia e rebolava contra minha boca, pedindo por mais. Eu a comi com a língua, penetrando-a com força e alternando a pressão e a velocidade. Ela rebolava e se contorcia, enlouquecida de prazer, até que finalmente atingiu um orgasmo intenso, gemendo alto e se contorcendo sob mim. Eu sorri, satisfeito por tê-la dado prazer, e a coloquei de volta de joelhos. Ela olhou para mim, com os olhos brilhando, e mais uma vez abocanhou meu pau, determinada a me fazer gozar em menos de 11 segundos. E, dessa vez, ela conseguiu. Mas eu sabia que essa seria apenas a primeira de muitas experiências incríveis que teríamos juntos, sempre buscando superar nossos próprios recordes de prazer.