Maldita boceta 98 segundos

Tudo começou quando ela apareceu na minha frente com aquela maldita boceta entre as pernas. A porra do destino me pregou uma peça e me colocou diante daquela delícia de mulher. Eu já sabia que ela era uma devoradora de homens, do tipo que não se satisfaz com apenas um pau, tinha que ter vários ao mesmo tempo para se sentir satisfeita. Mas como aquele maldito tesão me invadiu assim que meus olhos se encontraram com os dela, eu não fazia ideia. Era como se ela tivesse um ímã sexual, me atraindo para o seu jogo sujo e perigoso. E eu, como um verdadeiro macho alfa, não podia recusar o desafio. Naquele momento, eu já me via fodendo aquela boceta tão desejada por tantos outros. Não me importava com a fama de galinha que ela tinha, eu queria ser o próximo a provar do seu mel. Então, a convidei para um drink e ela, sem hesitar, me seguiu para o meu apartamento. Lá eu já estava preparado, com uma garrafa de champanhe e algumas frutas. Ela chegou com um sorriso malicioso no rosto, sabendo exatamente como me atiçar. Nosso papo começou suave, quase inocente, mas com um toque de tensão sexual. Eu a observava enquanto ela se inclinava para pegar uma uva, revelando suas curvas perfeitas e a visão da sua boceta molhadinha sob o short jeans. Não conseguimos resistir por muito tempo e logo nos jogamos na cama, nos beijando e arrancando as roupas um do outro. Queria explorar cada centímetro daquela boceta, saborear cada gota do seu néctar e ver até onde ela aguentava ser fodida com força. Coloquei-a de quatro e comecei a lamber sua boceta molhada e inchada, enquanto meus dedos invadiam seu ânus, preparando-o para o que estava por vir. Ela gemia alto e pedia mais, me desafiando a ser ainda mais cruel com ela. Não tive piedade, enfiei meu pau duro e faminto na sua boceta apertada e comecei a bombar com força, fazendo-a gritar de prazer. Depois de alguns minutos, ela pediu pra eu parar e então me colocou deitado e subiu em cima de mim, sentando com tudo no meu pau. Cavalgava como uma amazona, me levando ao delírio e me provocando com suas palavras sujas. Eu a agarrei pelos cabelos e a puxei para um beijo voraz, enquanto ela rebolava no meu pau com maestria. Não demorou muito para eu explodir dentro dela, trazendo-a um orgasmo alucinante também. Depois de nos recuperarmos, ela se levantou e se vestiu, dizendo que já estava tarde e ela precisava ir embora. Fiquei ali, perplexo e excitado ao mesmo tempo. Aquela maldita boceta tinha me levado ao limite e eu não conseguia parar de pensar nela. Nos dias que se seguiram, nos encontramos algumas vezes secretamente, sempre fodendo como animais no cio e vivendo cada segundo intensamente. E assim, minha mente e meu corpo foram dominados por aquela maldita boceta, que me levava a loucura e me fazia desejar por mais. Talvez eu nunca tivesse paz, mas quem precisa de paz quando se tem uma foda tão alucinante como essa?