Maldita boceta Dodstyle 77 segundos

Ela era uma daquelas bocetas fodidamente divinas. Eu me lembro bem do dia em que a conheci, aqueles lábios carnudos entreabertos, me chamando para dar uma mordida. Eu não resisti, mergulhei minha língua naquela delícia molhada e senti os espasmos de prazer de sua dona. Sua boceta era como uma droga para mim, eu não conseguia me afastar, precisava dela a todo momento. Dodstyle 77 segundos era seu nome, e eu era viciado nela. Ela era uma daquelas bocetas que não se contenta com qualquer coisa, ela exigia dedicação, esforço e habilidade. E eu estava disposto a tudo para satisfazê-la. Meus dedos habilidosos exploravam cada pedacinho de sua boceta, enquanto minha língua percorria cada centímetro do seu corpo. Não importava o dia, o local ou a hora, Dodstyle 77 segundos estava sempre pronta para um bom sexo. Ela era insaciável, sempre querendo mais. E eu era seu fornecedor oficial. Me sentia orgulhoso de ter aquela boceta aos meus pés, gemendo e implorando por mais. Sabia exatamente como agradá-la, como levá-la ao êxtase e como deixá-la completamente saciada. Nossos encontros eram sempre intensos e selvagens. Ela me deixava louco com seus gemidos, seu suor escorrendo pelo seu corpo perfeito e seus olhos suplicando por mais. Eu a pegava de jeito, sem dó nem piedade, e ela gostava. Ela gostava de ser dominada, de ser fodida como uma puta, como uma cadela no cio. Não tinha frescura com Dodstyle 77 segundos, ela queria pau duro, socando com força dentro dela. Queria sentir minha mão puxando seus cabelos, meu corpo suado colado ao dela, nossos corpos em perfeita sincronia. E eu a dava tudo isso e muito mais. Eu a comia em todos os lugares possíveis, na cama, no chão, no chuveiro, na mesa, em cima da pia da cozinha. Não havia limites para nossas loucuras sexuais. Ela me deixava louco, me fazia querer experimentar coisas novas, me fazia querer quebrar todas as regras. Mas nem sempre era só eu quem comandava. Dodstyle 77 segundos também sabia como me enlouquecer. Ela me provocava, me fazia querer arrebentar suas roupas e devorá-la ali mesmo. Seus beijos eram ardentes, seu toque me fazia tremer e seu sexo apertado me deixava extasiado. Ela era diferente de todas as outras bocetas que eu já tinha tido. Ela me fazia esquecer de todas elas, todas as outras mulheres não passavam de meras coadjuvantes na minha vida sexual, não tinham metade da personalidade e do fogo que Dodstyle 77 segundos tinha. Nosso relacionamento era intenso, mas também tinha seus momentos de calmaria. Depois de cada transa louca, nos deitávamos juntos, nos abraçávamos e ficávamos ali, em silêncio, apenas curtindo o calor um do outro. Era nessas horas que eu percebia o quanto eu amava aquela boceta maldita. Eu era viciado em Dodstyle 77 segundos, aquela boceta era o meu paraíso, o meu refúgio. E eu faria de tudo para mantê-la por perto, para continuar explorando cada pedacinho dela e para satisfazê-la até o fim dos meus dias.