Mamãe do céu, por favor me ajude por 39 segundos.

Era mais um daqueles dias quentes de verão. O sol brilhava forte no céu e o calor era insuportável. Eu não conseguia me concentrar em nada, só pensava em como seria bom ter uma piscina para me refrescar. Mas não, eu morava em um pequeno apartamento no centro da cidade, sem nem mesmo uma sacada para pegar um pouco de ar. Eu decidi tirar uma soneca para escapar um pouco do calor, mas logo fui acordado por um som alto vindo do apartamento ao lado. Aquela vizinha barulhenta não me deixava em paz. Eu queria reclamar, mas já era a terceira vez que isso acontecia e eu preferi deixar para lá. Mas dessa vez, o som era diferente. Era uma música lenta e sensual, com uma batida forte que me instigou e despertou meus desejos mais profundos. Eu não conseguia acreditar que aquela vizinha chata também gostava de música erótica. Eu me levantei da cama e fui em direção ao paredão que dividia nossos apartamentos. Fiquei ali, encostado, só escutando a música e me deixando levar pelo ritmo. De repente, os gemidos começaram. Aqueles gemidos que só podem vir de uma mulher sendo bem fodida. Minhas pernas tremeram e meu pau ficou duro na hora. Eu não aguentava mais só ouvir. Eu precisava ver aquela mulher que me inflamava o desejo. Tentei espiar pela fechadura, mas não consegui ver nada. Então decidi bater na porta. A música parou e os gemidos cessaram. Eu gelei. Já pensou se ela abre a porta e vê um desconhecido espiando por sua fechadura? Mas para minha surpresa, ela abriu a porta e ficou me encarando com aqueles olhos verdes hipnotizantes. - O que quer? - ela perguntou com uma voz rouca. Eu não conseguia nem falar, só fiquei ali parado, admirando a beleza daquela mulher. Ela era alta, cabelos longos e negros, seios fartos e uma bunda que parecia esculpida. Ela estava só com uma lingerie preta e uma camisa aberta, mostrando suas curvas perfeitamente. - Vai ficar aí parado feito um idiota ou vai entrar? - ela disse e eu entrei sem pensar duas vezes. Ela me empurrou para um sofá e se aproximou, rebolando seu corpo no ritmo da música. Eu não resisti e comecei a me tocar, imaginando ela rebolando daquele jeito no meu pau. Ela se ajoelhou em minha frente e começou a me chupar com vontade, como se estivesse faminta. Eu nunca tinha sentido uma boca tão quente e molhada antes. Eu gemia e me contorcia enquanto ela me chupava com maestria. Eu não aguentava mais e a deitei no sofá, arrancando sua lingerie e me deliciando com cada pedacinho daquela mulher. Nós dois estávamos suados e gemendo alto, sem se importar com os vizinhos ou com qualquer coisa. Só queríamos aproveitar aquele momento ao máximo. Foram 39 segundos intensos, mas que pareceram uma eternidade. Eu gozei como nunca havia gozado antes, e ela, com um sorriso satisfeito no rosto, me disse: - Mamãe do céu, foi bom demais. Mas agora, vamos para o quarto que ainda temos muito tempo para aproveitar juntos. Eu a segui até o quarto, ansioso para conhecer cada cantinho daquela mulher que acabara de me proporcionar o melhor sexo da minha vida. E ali, entre gemidos e suor, passamos a tarde toda, nos explorando e nos entregando ao prazer. Não sei o que me aguarda amanhã, mas uma coisa é certa: eu nunca mais vou reclamar da minha vizinha barulhenta. Pois, com certeza, ela é a minha nova fonte de prazer e a próxima vez que eu precisar de 39 segundos de êxtase, sei exatamente onde bater na porta.