Masturbação de boca por 25 minutos.

Ela sabia que tinha uma habilidade incrível em sua língua. Não, não era aquela coisa comum de saber falar mais de um idioma, mas algo muito mais prazeroso e excitante: ela era uma mestre na arte da masturbação de boca. E ela amava fazer isso por horas, mas hoje ela estava se desafiando, afinal, quem aguentaria masturbar a boca por 25 minutos sem parar? Ela sorriu com malícia e se posicionou em frente ao espelho do banheiro. Pegou seu consolo preferido, grande e grosso, e começou a lamber delicadamente a ponta. Enquanto a saliva escorria de sua boca, ela imaginava a sensação do pau de um verdadeiro homem em sua língua. Seus lábios se moviam com destreza, envolvendo todo o objeto de prazer e subindo e descendo em um ritmo hipnotizante. As coisas estavam ficando cada vez mais difíceis para ela e ela adorava isso. Seus músculos faciais estavam se contraindo, mas ela não podia parar, não ainda. Ela abocanhou o consolo com força, fazendo movimentos circulares com a língua e sentindo o gosto do seu próprio prazer. Seu clitóris estava pulsando, desesperado por atenção também, mas ela não ia ceder. Hoje era dia de se superar e nada e ninguém iria impedi-la. Ela continuou chupando o consolo com força, quase empurrando-o para fora da boca com a língua. Seu queixo estava dolorido e sua garganta arranhada, mas ela não desistia. Ela se olhou no espelho e viu seu rosto vermelho de excitação, seus lábios inchados e sua saliva escorrendo pelo queixo. Ela estava uma verdadeira vadia, uma puta louca por prazer. E isso a deixava ainda mais excitada. Seu corpo tremia e ela podia sentir o orgasmo se aproximando com força. E foi então que ela decidiu apimentar ainda mais as coisas. Ela pegou um tubo de batom e começou a deslizar na ponta do consolo, criando uma mistura de sabores deliciosos. O consolo se tornou ainda mais escorregadio e ela o enfiava com mais força em sua boca, sentindo o batom deslizando por seu rosto. O prazer era tão intenso que ela nem conseguia mais gemer. Seus gemidos saíam abafados pelo consolo em sua boca. Ela estava em êxtase, indo de encontro ao orgasmo mais intenso de sua vida. E então, quando estava prestes a atingir o ápice do prazer, ela sentiu o consolo escorregar de sua boca e ela cair de joelhos, ofegante e suada. Ela olhou para o relógio e viu que havia completado os 25 minutos de masturbação de boca, seu recorde pessoal. Ela sorriu satisfeita e se permitiu desfrutar do orgasmo que a esperava há tanto tempo. Depois disso, ela se levantou e tomou um banho, ainda sentindo as ondas de prazer percorrendo seu corpo. Ela saiu do banheiro com um sorriso satisfeito, sabendo que tinha se superado e provado para si mesma sua capacidade de dar prazer a si mesma com sua boca. Da próxima vez, ela se desafiaria ainda mais, pois uma coisa era certa: ela era uma verdadeira deusa da masturbação de boca e nada a impediria de alcançar os mais intensos e deliciosos orgasmos.