Masturbação sensual por 68 segundos

Ela adorava se tocar. Não importava a hora, o lugar ou a situação, seu corpo sempre pedia por um momento de prazer solo. E essa noite não seria diferente. Com um vestido curto e decotado, ela saiu para uma balada com as amigas. Sabia que naquela noite, além de muita diversão, ela teria a chance de se masturbar em público. Era seu fetiche mais ousado e ela não podia esperar para realizá-lo. Depois de algumas bebidas e danças sensuais, ela se afastou das amigas e foi para o banheiro. Trancou a porta e deixou seu vestido cair no chão. Já estava sem calcinha, pronta para a ação. Com a música alta e as pessoas falando do lado de fora, ela começou a acariciar os seios, sentindo seus mamilos enrijecerem. Com a outra mão, ela deslizou por sua barriga e chegou até sua intimidade. Estava tão molhada que seus dedos deslizaram com facilidade. Com movimentos lentos e sensuais, ela massageava seu clitóris, gemendo baixinho para não chamar a atenção. Quanto mais se tocava, mais seu corpo implorava por mais. E ela se entregava completamente à sensação. Fechou os olhos e imaginou um homem forte e dominante a tocando. Suas mãos grandes e ásperas percorrendo cada parte de seu corpo, a deixando louca de desejo. Seu ritmo aumentou e ela se permitiu gemer mais alto, ignorando qualquer possibilidade de ser descoberta. Suas pernas tremiam e ela sabia que estava perto do ápice. Então, ela decidiu prolongar ainda mais seu prazer. Tirou a mão do clitóris e a levou até sua boca, chupando seus dedos ensopados. Não conseguia acreditar o quanto estava gostoso. Voltou a se tocar, dessa vez introduzindo um dedo em sua entrada e mexendo-o dentro de si. Quanto mais fundo ia, mais seu corpo se contorcia de prazer. Não conseguiu segurar os gemidos dessa vez, mas já não se importava mais com isso. Ela estava perto de gozar quando ouviu uma batida na porta. Num instante, ela bateu a porta com força e se recompos. Estava ofegante e sua mão estava encharcada de seus fluidos. Não podia acreditar que foi interrompida tão perto do clímax. Por alguns segundos, ficou paralisada, sem saber o que fazer. Então, ela decidiu levar a situação a seu favor. Seu corpo ainda estava quente e pulsante, e ela não podia simplesmente deixá-lo assim. Com uma rapidez surpreendente, ela abriu a porta, mostrando seu lado mais provocante para o desconhecido que a interrompeu. Ele ficou imóvel, olhando para ela com uma mistura de surpresa e excitação. Sem pensar duas vezes, ela o puxou para dentro do banheiro e o beijou com fome. Ele correspondeu imediatamente, suas mãos procurando cada curva do corpo dela. Ela podia sentir seu membro duro pressionando contra seu ventre, e isso só a deixava mais louca. Em poucos segundos, ela o levou até um cabine e trancou a porta. Se a masturbação solo era boa, a masturbação a dois era surreal. Ele a penetrou por trás enquanto ela se tocava freneticamente. Seus gemidos se misturavam e seus corpos suados se fundiam em um só. Foi uma explosão de prazer que nenhum dos dois jamais irá esquecer. A masturbação pode ser maravilhosa sozinha, mas compartilhada é uma experiência divina. Eles saíram do banheiro com os cabelos bagunçados e os lábios inchados, mas com sorrisos de satisfação estampados em seus rostos. A partir daquele momento, ela sempre lembrará dos 68 segundos mais intensos e prazerosos de sua vida. E talvez, sempre que pisar naquela balada novamente, ela não consiga evitar um sorriso malicioso e uma vontade louca de se masturbar novamente.