May Lopes de calcinha no banheiro por 8 segundos.

May era uma mulher que sempre chamava atenção por onde passava. Sua beleza exuberante e seu corpo escultural faziam com que todos os olhares se voltassem para ela. Mas por trás da sua aparência angelical, ela escondia um lado sombrio e muito secreto: seu vício em masturbação. May era viciada em se tocar, em explorar seu próprio corpo e buscar prazer sozinha. E isso a levava a situações extremas e perigosas. Um dia, enquanto trabalhava em um escritório luxuoso, ela não resistiu ao desejo incontrolável e decidiu se satisfazer no banheiro. Com a calcinha molhada e a buceta pulsando de prazer, May entrou no banheiro apressadamente e trancou a porta. Ela nem se importou com o fato de estar em um local público, tudo o que importava para ela naquele momento era se sentir satisfeita. Com as mãos trêmulas, May subiu sua saia curta e retirou a calcinha branca que já estava encharcada. Seus dedos encontraram seu clitóris latejante e começaram a acariciá-lo com movimentos rápidos e precisos. A cada toque, seu corpo se contorcia e sua respiração se tornava mais ofegante. Enquanto seus dedos trabalhavam em sua intimidade, May não conseguia evitar gemidos e suspiros de prazer. Seus mamilos se enrijeceram e ela mordia o lábio inferior com força para tentar conter o êxtase que se aproximava. De repente, ela ouviu a maçaneta da porta sendo girada e seu coração quase saiu pela boca. Mas ao invés de se envergonhar e parar com aquela loucura, May sentiu um frio na espinha e isso a excitou ainda mais. Ela queria ser pega, queria se sentir mais suja e proibida do que nunca. Então, sem hesitar, May continuou se tocando enquanto a pessoa do outro lado da porta tentava abri-la. Ela imaginava alguém a observando, se masturbando junto com ela ou até mesmo a encarando com espanto. E isso a deixava louca. Os movimentos de seus dedos ficaram mais intensos e a vontade de gozar era insuportável. May se contorcia no vaso sanitário, imaginando que estava sendo penetrada por uma pessoa desconhecida enquanto se tocava. E finalmente, ela chegou ao seu ápice, gemendo e gozando sem nenhum pudor. Após se recuperar do orgasmo, May se vestiu rapidamente e saiu do banheiro com um sorriso malicioso no rosto. Ela se sentia livre e excitada por ter se masturbado em um local público e por ter sido pega em flagrante. E esse foi o início de uma jornada ainda mais intensa e ousada para May. Ela passou a procurar novos lugares para se satisfazer, sempre com o risco de ser pega. E assim, ela descobriu um novo prazer em se expor e se entregar ao desejo proibido. May continuou sendo a mulher admirada por sua beleza, mas agora, por trás daquela aparência, ela escondia um segredo ainda mais excitante do que todos poderiam imaginar. E ela não tinha mais vergonha ou pudor, apenas a vontade de se satisfazer e de se arriscar cada vez mais.