Mecânico robusto me penetrou por 4 minutos.

Eu nunca fui muito de me apaixonar por homens musculosos e clichês, mas quando o vi passando as ferramentas na oficina, suado e com aquele macacão justo, meu coração bateu mais forte. Não pude resistir e decidi levar meu carro para uma revisão, mesmo sem necessidade. Cheguei ao local no horário combinado e lá estava ele, o tal mecânico robusto. Seu nome era Ryan, mas eu preferia chamá-lo de meu cavalo de montaria. Ele me atendeu com um sorriso safado no rosto e já pude sentir meu corpo esquentar. Enquanto ele verificava o motor do meu carro, eu o observava disfarçadamente, tentando imaginar o que aquele corpo malhado poderia fazer comigo. Meu tesão estava a mil e eu não conseguia me controlar. Então, dei uma desculpa qualquer e fui até o banheiro da oficina. Enquanto eu me aliviava, ouvi alguém entrando e, para a minha surpresa, era o Ryan. Ele se aproximou e me beijou com desejo, me prensando contra a parede. Nossas línguas se encontraram em uma dança quente, enquanto suas mãos apertavam minhas coxas e deslizavam por debaixo da minha saia. Meu sangue ferveu e eu não me fiz de rogada. Tirei sua camisa e comecei a descer beijos pela sua barriga trincada, enquanto minhas mãos acariciavam seu pacote excitado. Ele gemeu baixinho e me puxou para cima da bancada do banheiro, com meus seios pulsando de desejo. Sem perder mais tempo, ele me penetrou com força, me fazendo gemer alto. Nossos corpos suados e a excitação à flor da pele nos deixavam ainda mais animais. Ele me pegava com vontade, me fazendo delirar de prazer. Eu rebolava no ritmo das suas estocadas e, em pouco tempo, cheguei ao meu primeiro orgasmo. Mas Ryan não se contentou com isso, ele queria me ver implorando por mais. Então me virou de costas, me fazendo apoiar as mãos na bancada, e me penetrou por trás. Sua pegada era bruta e eu adorava. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo banheiro, nos deixando ainda mais excitados. Eu gritava seu nome e pedia para ele me foder mais forte. Não me importava com mais nada além daquele momento de prazer intenso. Ele me possuiu por mais alguns minutos, até que eu senti suas pernas tremerem e seu corpo se contrair, anunciando que estava gozando. Foi um orgasmo avassalador, um momento em que corpo e alma estavam unidos em um só. Eu senti meu corpo relaxar e Ryan me segurou, ofegante, enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Aquela havia sido uma transa para ficar na memória, com certeza. Nos ajeitamos e voltamos para a oficina, como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia que, a partir daquela experiência, nada seria como antes. Ryan e eu mantivemos um caso por um tempo, até que eu decidi viajar e seguir em frente. Mas a lembrança daqueles 4 minutos no banheiro da oficina sempre me acompanhará. Às vezes, me pergunto se aquele encontro foi apenas um acaso do destino ou se tudo estava planejado para me apresentar um homem tão másculo e dominador. Mas, no final das contas, o que importa é que aquele mecânico tratou de me consertar e me deixou com o motor do prazer sempre a mil.