Meia-irmã mais nova se masturba silenciosamente sua pequena buceta molhada enquanto os pais dormem atrás da parede por 5 minutos.

Eu nunca fui uma pessoa muito religiosa, mas quando vi minha meia-irmã mais nova se masturbando em silêncio, quase pedi por ajuda divina para controlar o meu desejo. Não era a primeira vez que eu a pegava se tocando, mas dessa vez era diferente. Dessa vez, eu estava prestes a explodir em luxúria por aquela garota que considerava minha irmã. Ela estava deitada na cama, com as pernas abertas e os dedos entre suas coxas. Eu podia ver sua pequena buceta molhada, e isso só me deixava mais excitado. Ali estava ela, se tocando enquanto os nossos pais dormiam atrás da parede. Seria loucura se eu a interrompesse? Talvez. Mas eu não conseguia resistir. Sem fazer barulho, me aproximei da cama. Ela não me viu, estava tão concentrada em seu próprio prazer. Eu tinha a visão perfeita de seu corpo nu se contorcendo em prazer. Não pude evitar de passar minha língua pelos lábios, imaginando o sabor da sua doce buceta. Fui chegando mais perto, me ajoelhando na beira da cama. Eu podia sentir o cheiro do seu tesão, e isso só me deixava mais faminto por ela. De repente, ela abriu os olhos e me viu ali, entre suas pernas. "O que você está fazendo?", ela sussurrou, com uma mistura de surpresa e excitação em sua voz. "Eu... eu não resisti", respondi sem conseguir esconder a excitação em minha voz. Ela sorriu e então se aproximou ainda mais de mim. Pude ver que seus dedos estavam molhados com seu próprio gozo, e isso me deixou ainda mais louco. Sem pensar duas vezes, eu me aventurei entre suas pernas e comecei a lamber sua pequena buceta com vontade. Ela gemia baixo, tentando controlar seus gemidos para não acordar nossos pais. Mas eu não me importava, eu só queria fazê-la gozar. Meus dedos exploravam cada centímetro de sua intimidade, enquanto minha língua a provocava em movimentos circulares. Ela se contorcia de prazer, agarrando os lençóis e gemendo cada vez mais alto. Eu não me importava se alguém pudesse nos ouvir, eu só queria que ela gozasse em minha boca. E gozou. Seu corpo se contorceu em um orgasmo intenso, e eu não parei de chupar sua buceta até ela gozar mais uma vez. Ficamos ali, ofegantes e suados, nos olhando com um desejo que não podia ser ignorado. Eu a beijei com voracidade, misturando nossos sabores e desejos. E então, nos rendemos ao tesão mais uma vez, nos entregando um ao outro naquela cama. Foi uma noite intensa, cheia de prazer e luxúria. Depois daquele dia, não conseguimos mais resistir um ao outro. Nossas sessões de prazer se tornaram frequentes, e sempre que nossos pais dormiam, nos encontrávamos em algum canto da casa para nos entregar à paixão proibida que tínhamos um pelo outro. Não sei até quando poderemos manter esse segredo, mas uma coisa eu sei, enquanto eu tiver essa pequena buceta molhada e deliciosa só para mim, não vou conseguir me controlar. E, sinceramente, não quero me controlar, porque essa loucura nos faz sentir vivos.