Meia-irmã me monta enquanto assistimos Netflix 11 segundos.

Era mais uma noite de tédio em casa. Eu, deitado no sofá, assistindo Netflix e sem nada para fazer. Minha meia-irmã, uma gata gostosa de apenas 19 anos, também estava entediada. Ela veio se juntar a mim no sofá, usando somente uma camisola curta e provocante. Eu tentei me controlar e não olhar para ela com desejo, afinal, somos irmãos por parte de pai. Mas foi impossível resistir. Sua pele macia e cheirosa, seu corpo esbelto e cheio de curvas, seus lábios carnudos e seu olhar sedutor me deixavam louco de tesão. Eu sabia que era errado, mas não podia controlar meus desejos. Enquanto assistíamos um filme de comédia, minha meia-irmã começou a se mexer ao meu lado, provocando-me com seus seios roçando em meu braço e suas pernas encostando nas minhas. Eu tentava ignorar, mas seu perfume doce e sua respiração pesada me deixavam cada vez mais excitado. De repente, ela se virou para mim e se ajoelhou entre minhas pernas, com sua camisola subindo e mostrando sua calcinha rendada. Seus olhos brilhavam de desejo enquanto ela acariciava meu membro por cima da calça. Eu não sabia se aquilo era real ou apenas um sonho, mas eu estava disposto a aproveitar cada momento. Sem dizer uma palavra, minha meia-irmã abaixou minha calça e começou a chupar meu pau com vontade. Sua boca quente e úmida envolvia meu membro, enquanto sua língua habilidosa o percorria de cima a baixo. Eu gemia de prazer, segurando seu cabelo e empurrando seu rosto contra meu pau. Ela sabia exatamente como me deixar louco. Enquanto ela me chupava, eu aproveitei para acariciar seus seios e sua bunda, apertando e massageando com força. Ela gemia enquanto me chupava, suas mãos percorrendo meu corpo e arranhando minhas costas. Eu sabia que não podíamos continuar com aquilo, mas meus desejos eram mais fortes do que qualquer razão. Sem pensar duas vezes, eu a virei de costas e comecei a beijar e chupar sua nuca e suas costas, descendo até sua calcinha molhada. Eu a puxei para o meio do sofá, tirando sua calcinha e abrindo suas pernas para mim. Sua boceta estava quente e molhada, e eu não resisti a lamber e chupar cada cantinho, como se fosse o último banquete da minha vida. Ela gemia cada vez mais alto, segurando meus cabelos e me guiando com suas mãos. Eu enfiava minha língua dentro dela, enquanto meus dedos acariciavam seu clitóris inchado. Eu queria sentir seu gosto, suas contrações e seu prazer. Sem pensar duas vezes, eu a penetrei com força, fazendo-a gemer alto e se contorcer embaixo de mim. Eu a montava como um animal faminto, beijando sua boca e chupando seus seios. Eu podia sentir cada músculo do seu corpo se contraindo, enquanto ela gozava e me arranhava com força. Nós não nos importávamos com mais nada, apenas com o prazer que estávamos sentindo naquele momento. Nossos corpos suados e cansados se encaixavam com perfeição, como se estivéssemos destinados a nos unir daquela forma. Depois de várias e várias posições e de muito suor e gemidos, chegamos juntos ao ápice do prazer. Eu a preenchia com minha porra, enquanto ela tremia e gemia com mais um orgasmo avassalador. Depois daquela noite, nossa relação nunca mais foi a mesma. Continuamos como irmãos, mas com os segredos guardados entre nós e com a lembrança daquele momento de puro prazer sempre presente em nossas mentes. E todos os dias, quando assistimos Netflix, eu me lembro dos 11 segundos em que minha meia-irmã me montou e me fez o homem mais feliz do mundo.