Melhor boquete da jovem meia-irmã de sempre. Ponto de vista 7 minutos.

Foda-se, eu ainda estou engasgado com o melhor boquete que recebi da minha jovem meia-irmã. Eu sei que pode ser errado foder com alguém da minha própria família, mas porra, aquela garota sabe como chupar uma rola como uma profissional. E eu não estou falando apenas da boca dela, suas mãos habilidosas não deixam nada a desejar. Eu estava no meu quarto, tranquilo, assistindo pornô quando vejo uma sombra se aproximando da porta. Eu me virei e lá estava ela, minha meia-irmã com apenas uma camiseta larga e calcinha, me olhando com um sorriso malicioso nos lábios. "O que você quer, sua putinha?", eu disse com desdém, mas por dentro eu estava louco de tesão. "Eu quero chupar sua rola", ela disse com uma voz suave e sensual. Ela se aproximou da cama, ajoelhou-se na minha frente e começou a desabotoar minha calça. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, mas não ia reclamar. Ela puxou minha calça para baixo e minha rola já estava dura como um aço. Ela olhou para mim com aqueles olhos verdes brilhantes e lambeu os lábios, como se estivesse saboreando um doce. Sem hesitar, ela pegou meu pau e começou a chupar com vontade. Porra, aquela boca quente e úmida me levava à loucura. Ela engolia tudo, até a garganta, e depois voltava para a cabeça, lambendo e chupando com maestria. Eu não conseguia segurar os gemidos de prazer, ela sabia exatamente como me deixar louco. Enquanto isso, suas mãos não estavam ociosas. Uma acariciava meu saco enquanto a outra acariciava meu abdômen, descendo até chegar ao meu cuzinho. Eu nunca senti tanto prazer em minha vida, aqueles dedos habilidosos me penetrando enquanto ela continuava a me chupar. Eu não resisti e gozei em sua boca, ela engoliu tudo sem deixar cair uma gota sequer. Mas ela não parou por aí, ela continuou chupando meu pau, limpando-o com a língua e chupando cada pedacinho. Eu já estava gozado, mas minha rola não baixava. Ela me olhou com uma expressão de safadeza e disse: "Ainda não terminei". Ela se levantou e ficou de quatro, empinando aquela bunda maravilhosa na minha direção. Ela tirou a calcinha e abriu as nádegas, deixando sua bocetinha rosada e molhada à mostra. "Vem, me fode como um animal", ela sussurrou. Eu não precisava ser pedido duas vezes. Eu me posicionei atrás dela e enfiei minha rola em sua boceta, sem cerimônia. Ela gemeu alto e eu comecei a socar com força, sentindo o calor e a umidade da sua buceta apertada. Eu segurava em sua cintura e puxava seus cabelos enquanto ela rebolava e gemia, me levando ao limite. Nossos corpos estavam suados e nossos gemidos ecoavam pelo quarto. Eu sabia que não ia durar muito tempo, então eu a deitei na cama e a fodi com força, até que gozamos juntos, gemendo e nos contorcendo de prazer. Depois de nos recuperarmos, ela se levantou e me beijou, provando nossa mistura de suor e gozo. Eu sabia que aquilo não ia acabar tão cedo, eu tinha encontrado a melhor foda da minha vida na minha própria meia-irmã. E eu mal podia esperar para ver o que ela me reservava da próxima vez.