Meu enteado me leva e me fode como uma puta enquanto meu marido trabalha.

Era mais uma tarde tediosa em casa. Meu marido havia saído para trabalhar e eu estava entediada, sem nada para fazer. Decidi ligar a TV e tentar me distrair um pouco, mas nada parecia interessante. Foi quando meu enteado chegou em casa, causando a maior bagunça e barulho. Ele sempre foi um garoto folgado, daqueles que se acham o rei da cocada preta e não respeitam ninguém. Mas confesso que seu corpo esbelto e sua cara de mau me atraíam de uma forma diferente. Eu sabia que era errado, afinal ele era apenas 7 anos mais novo que eu e além disso, meu enteado. Mas aquela tarde monótona me fez esquecer tudo isso. Enquanto eu estava sentada no sofá, ele se aproximou de mim e começou a me provocar, dizendo palavras sujas e insinuando coisas impróprias. Eu tentei resistir, mas sua presença me deixava louca, me fazia sentir como uma adolescente excitada. Foi aí que tudo aconteceu. Ele me pegou pela mão e me arrastou para o quarto, sem nem perguntar se eu queria ou não. Eu estava completamente rendida, com as pernas bambas e molhada só de imaginar o que estaria por vir. Ele me jogou na cama e começou a me beijar com tanta intensidade que eu mal conseguia respirar. Suas mãos fortes percorriam meu corpo, tocando cada parte com desejo e urgência. Eu gemia baixinho, pedindo por mais. Ele rasgou minha blusa e, sem cerimônias, abocanhou meus seios, chupando e mordendo com força. Eu nunca havia sido tratada dessa forma, mas confesso que estava adorando. Enquanto ele me devorava, suas mãos desceram até minha saia e a tiraram com brutalidade. Ele rasgou minha calcinha e me penetrou com dois dedos, me fazendo gemer ainda mais alto. Sua língua ávida percorria minha intimidade e eu sentia que poderia gozar a qualquer momento. Ele se levantou e se despiu rapidamente, revelando um pau duro e pronto para me possuir. Foi então que eu soube que não podia mais voltar atrás. Ele me posicionou de quatro na cama e me penetrou com força, entrando em mim sem nenhum aviso prévio. Eu gritava de prazer, pedindo para ele ir mais forte e mais fundo. Ele me fodia como um animal, sem se importar se eu estava gostando ou não. E eu estava adorando cada segundo daquela violência. Me sentia uma puta, uma vadia sendo possuída por aquele garoto rebelde e irresistível. Ele me levava ao limite, me fazendo gozar várias vezes até finalmente chegar ao clímax junto com ele. Nós nos jogamos na cama, suados e ofegantes. Eu estava realizada, mas também me sentia culpada por ter deixado meu enteado me tratar daquela forma. Mas ao mesmo tempo, não conseguia resistir ao seu magnetismo e ao seu jeito de macho alfa. Depois daquela tarde, as coisas nunca mais foram as mesmas entre nós. Sempre que meu marido saía para trabalhar, meu enteado me levava para o quarto e me fodia como uma puta insaciável. Eu não sabia quando tudo isso iria acabar, mas estava disposta a aproveitar cada segundo de prazer que ele me proporcionava. Afinal, não há nada melhor do que ser tratada como uma vagabunda na cama.