Meu padrasto me pegou chegando em casa às 3 da manhã, toda animada do clube, e decidiu me dar uma lição…ele fez eu gozar tanto!!! 13 minutos.

Eu estava saindo do clube toda animada, com a minha mini saia subindo e mostrando o meu rabo delicioso. Já estava bêbada e com um fogo do caralho, só queria encontrar um macho para satisfazer as minhas vontades carnais. Quando cheguei em casa, vi que as luzes estavam apagadas, e pensei que estava sozinha. Mas não é que o meu padrasto tarado estava lá, me esperando? Ele me olhou de cima a baixo, com aquele olhar que sempre me deixava molhada. Mas eu não dei muita bola, só queria subir as escadas e ir pro meu quarto me aliviar com um vibrador que escondo embaixo do travesseiro. Mas ele veio atrás de mim, e me puxou pelo braço. - Onde você estava, garota? Já são 3 da manhã! Eu dei de ombros, querendo me soltar e subir as escadas, mas ele me segurou firme. - Você acha que pode chegar a essa hora e não receber uma lição? Eu comecei a ficar excitada, com aquele jogo de poder rolando entre nós. Ele era meu padrasto, mas sempre tive um tesão proibido por ele. E agora, com a bebida fazendo efeito, eu estava ainda mais louca para me submeter aos seus desejos. - Desculpe, papai, eu não quis ficar tarde, juro. Eu falei com uma vozinha bem doce, enquanto ele me apertava contra o seu corpo musculoso. Ele cheirava a álcool e cigarro, e isso só me deixava mais excitada. Ele me beijou com vontade, e eu senti aquele arrepio bom percorrendo o meu corpo. Sem me dar tempo para respirar, ele já estava me levando pro sofá da sala. Lá, ele me jogou e começou a tirar a minha roupa sem cerimônia. Eu gemia baixinho, com o tesão cada vez mais forte. Ele me disse para ficar de quatro, e eu obedeci prontamente. Ele abriu a sua calça e eu vi a sua pica enorme pulando para fora. Eu estava tão molhada que nem precisou de muito esforço para ele enfiar em mim. Eu gemia alto, pedindo mais e mais. Ele me deu tapas na bunda, mordia meus ombros e me chamava de puta. E eu amava cada segundo disso. Ele parecia um animal no cio, me fodendo com força e sem dó. Eu gozei diversas vezes, com a sua mão apertando o meu pescoço e me dando ordens obscenas. Ele era o meu dono naquele momento, e eu era a sua submissa disposta a tudo para satisfazê-lo. Depois de me comer de quatro, ele me colocou de frente para ele no sofá e me fez cavalgar na sua pica. Eu gemia e rebolava, enquanto ele apertava meus seios e me chamava de vadia. Eu estava no paraíso, com aquela foda intensa e cheia de vulgaridades. Ele me fez gozar mais uma vez, e eu senti seus jatos quentes dentro de mim. Ele me deitou no sofá e chupou a minha buceta como se fosse a sua última refeição. Eu me contorcia de prazer, enquanto ele enfiava sua língua fundo em mim. Eu sabia que estava à beira de gozar novamente, e ele sabia disso também. Ele acelerou o ritmo com a sua língua e eu gozei, gritando e me contorcendo feito uma louca. Quando acabamos, estávamos suados e ofegantes no sofá. Ele me deu um beijo na testa e me disse para ir descansar. Eu subi as escadas com as pernas trêmulas, mas com um sorriso satisfeito no rosto. O meu padrasto me pegou chegando em casa tarde, mas me deu uma lição que eu nunca vou esquecer. E eu tenho certeza de que ainda vamos repetir essa foda muitas e muitas vezes.